A corrida ao ouro está a ameaçar as florestas tropicais

15-01-2015

 
A febre do ouro está a destruir as florestas tropicais da América do Sul. Um estudo da Universidade de Porto Rico concluiu que, entre 2001 e 2013, desapareceu uma área arborizada equivalente a cerca de 1.680 km2. Desde 2007, a exploração de minas de ouro passou de 377 km2 para 1303 km2.

 

“Apesar da perda de floresta provocada pela exploração das minas de ouro ser menor em termos de área quando comparada com a desflorestação causada por outras utilizações do solo, como a agricultura, a desflorestação que resulta da exploração das minas ocorre nas regiões dos trópicos com mais diversidade biológica. Por exemplo, na região Madre de Dios, no Peru, um hectare de floresta pode ter 300 espécies de árvores”, explicou a investigadora Nora L. Álvarez-Berrios.

 

 

O estudo foi realizado nas realizado nas florestas abaixo dos 1000 metros, incluindo países como a Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Brasil e Venezuela.

 

 

Sábado

 

 

Bactéria resistente aos antibióticos tem um ‘calcanhar de Aquiles’

19 /06/2014

 

Cientistas britânicos acreditam poder “desarmar” a bactéria E.coli

 

Os alertas têm sido constantes por parte dos responsáveis de saúde: a resistência aos antibióticos poderá levar a que dentro de 20 anos, até mesmo as intervenções cirúrgicas mais rotineiras sejam potencialmente fatais devido ao risco de infeção.

 

No entanto, a ameaça global poderá estar agora mais perto de ser dominada, com um grupo de cientistas da Universidade de East Anglia a anunciar, num estudo publicado na revista Nature, ter descoberto como a bactéria E.coli constrói a sua barreira impenetrável contra os antibióticos.

 
A equipa de investigadores acredita que dentro de poucos anos será possível ter um medicamento que “desligue” essa armadura, tornando a bactéria vulnerável.

 

“É um avanço muito significativo”, congratula-se o professor Changjiang Dong, da Universidade de East Anglia. “Muitas bactérias constroem uma defesa exterior que é importante para a sua sobrevivência e resistência aos medicamentos. Descobrimos uma forma de impedir isso”.

 

Sapo Notícias

 

 

 

Vodafone atingiu um milhão de casas com fibra óptica

21/07/2014

 

PT e Vodafone assinam acordo de partilha de fibra óptica
Acordo abrange acesso a cerca de 900 mil casas por parte das duas operadoras.

 

A Portugal Telecom (PT) e a Vodafone estabeleceram um acordo para a partilha da rede de fibra óptica, que “abrange a partilha de fibra óptica escura em cerca de 900 mil casas, em que cada uma das entidades partilha com a outra aproximadamente 450 mil casas”, num contrato de aquisição de direitos de uso a 25 anos, segundo o comunicado divulgado pela PT esta manhã na CMVM.

 

“A partilha da rede permite ao MEO aceder a mais 450 mil casas com a tecnologia de fibra, aumentando assim o potencial de penetração dos seus produtos e serviços nos vários segmentos de mercado, nomeadamente consumo e empresas”, segundo o documento. Também a Vodafone terá acesso às 450 mil casas com fibra da PT, podendo cada uma das empresas fornecer depois os seus serviços sobre a infraestrutura.

 

O acesso à rede de fibra óptica sempre foi uma das reivindicações da Vodafone, que defendia que a infraestrutura devia ser aberta e partilhada. Zeinal Bava, presidente da PT Portugal, afirmou por diversas vezes, contudo, que a infraestrutura era da PT e que esse investimento não seria aberto à concorrência. Uma posição que poderia ser revista caso a Anacom reformulasse o modelo regulatório para o mercado 4 e 5, que obriga à abertura da rede de fibra – uma decisão que ainda não está tomada, embora o modelo regulatório seja já mais estável.

 

As alterações no mercado, nomeadamente a fusão entre Zon e Optimus dando origem à NOS, terão levado a uma mudança na visão da PT. Além disso, a própria Vodafone está a avançar com investimentos na rede de fibra óptica, com a pretensão de chegar a 2 milhões de lares em 2015. O investimento previsto é de 500 milhões de euros até 2016, a maior parte precisamente na rede de fibra, que chegou a 1 milhão de casas em Julho.

 

Ou seja, o investimento da Vodafone permite uma relação de reciprocidade na partilha da infraestrutura com a PT, o que poderá ter alterado a posição da dona do Meo face ao acesso à infraestrutura. A Vodafone, aliás, já tinha celebrado um acordo de partilha de investimentos com a Optimus e tem agora a opção de ficar com a infraestrutura de fibra da operadora que se fundiu com a Zon, no âmbito dos remédios impostos pela Autoridade da Concorrência.

 

“Dado o modelo de permuta de capacidade e partilha adoptado, ambas as entidades manterão total autonomia e flexibilidade no desenho das suas ofertas de retalho”, ou seja, os operadores disponibilizarão sobre a rede a sua oferta comercial, competindo da mesma forma pelos clientes.

 

A infraestrutura de fibra óptica da PT chegava já a 1,6 milhões de lares e agora estará acessível a 2,1 milhões de lares. A Vodafone tem cablados 800 mil casas e quer chegar a 1,5 milhões. Já a NOS também fez saber que previa um reforço na cobertura da sua infraestrutura em cerca de 400 mil lares.

 

Economico
Cátia Simões

 

 

 

Nova Lei do Medicamento

22-02-2015

 

O que passa a acontecer quando for à farmácia comprar medicamentos com receita médica.

 

 

A legislação que institui a prescrição de medicamentos por substância ativa entrou em vigor a 1 de junho de 2012 e prevê um período de adaptação que terminou a 30 de novembro.

 

Permitindo que os médicos prescrevam medicamentos de marca em apenas três situações, confere maior poder ao utente, que opta por um medicamento que pode ser genérico ou de marca que respeite a prescrição.

 

As farmácias têm de dispensar um dos medicamentos mais baratos do mercado, exceto se o utente preferir outro.

 

Novo regime legal

 

A alteração das regras de prescrição e dispensa de medicamentos é determinada por dois diplomas legais: a Lei nº 11/2012, de 8 de março, e a Portaria nº 137-A/2012, de 11 de maio. A primeira define, em termos gerais, «um novo contexto para a utilização de medicamentos». A segunda, que entrou em vigor a 1 de junho, estabelece as regras da prescrição de medicamentos, os modelos de receita médica, as condições de dispensa de medicamentos e as obrigações de informação a prestar aos doentes.

 

O calendário

 

Até 30 de novembro vigorou um período transitório para criação das condições necessárias à aplicação integral das mudanças previstas: 90 dias (a contar desde 1 de junho) para a publicação de orientações técnicas para médicos, farmácias e empresas que desenvolvem sistemas informáticos, seguidos de mais 90 para a adaptação desses sistemas. Neste período vigoraram regras temporárias, sobretudo relacionadas com as receitas médicas. A partir de dezembro, o novo regime deverá estar totalmente implementado.

 

O fim da receita em papel

 

A prescrição deverá passar a ser feita sempre por via eletrónica, exceto em caso de falência do sistema informático, inadaptação fundamentada pelo médico, prescrição ao domicílio e outros casos. Segundo o Correio da Manhã, citando uma fonte do Ministério da Saúde, a mudança ocorrerá a partir de dezembro, prolongando-se por 2013. Os beneficiários do Serviço Nacional de Saúde estarão registados num banco de dados e a farmácia onde o doente levantar o medicamento acederá à receita eletrónica sem haver troca de papéis. O sistema cobrirá todo o país, fazendo com que cada receita apenas possa ser aviada uma vez.

 

As Reações

 

O objetivo destas mudanças é criar condições para a utilização de
medicamentos «ocorrer com maior racionalidade, transparência e
monitorização», fatores considerados «fundamentais para uma política do medicamento centrada no cidadão, promovendo acesso, equidade e sustentabilidade», enuncia a portaria.

 

No entanto, a polémica está instalada, com a indústria dos medicamentos e os médicos a oporem-se ao novo regime.

 

REAÇÕES CONTRA

 

– Ordem dos médicos

 

A nova lei «coloca nas farmácias o poder discricionário sobre quais os medicamentos a disponibilizar, viola a autonomia de prescrição e a relação de confiança médico/ doente e, consequentemente, a essência de um ato médico que só aos médicos e doentes deveria
respeitar» e «coloca em causa a qualidade do tratamento dos doentes». Na tentativa de suspender a Portaria, a Ordem dos Médicos apresentou uma providência cautelar.

 

– AFP (Associação de Farmácias de Portugal)

 

«A lei será muito difícil de cumprir». «No caso de algumas substâncias ativas pede-se às farmácias que tenham 27 embalagens na prateleira porque há dosagens e apresentações diferentes. Vamos ter de reduzir o stock ao mínimo e quem vai sofrer é o utente, que vai ter de
ir mais de uma vez à farmácia», refere este organismo no seu site. «Os três medicamentos mais baratos hoje podem não ser os mesmos de amanhã, o que pode resultar em infrações involuntárias à lei pelas farmácias e também numa constante alteração da terapêutica para os utentes».

 

– APOGEN (Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos)

 

A obrigatoriedade de prescrição por denominação comum internacional (DCI) «vai aniquilar a indústria de base nacional». «A prescrição por  DCI, só por si, não resolve nada» e «pode levar a que o custo do medicamento não diminua, mas aumente». Seria desejável, antes, a obrigatoriedade de prescrição de genéricos apenas «nos grupos onde há homogeneidade» (medicamentos com a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem, originais e genéricos).

 

– APIFARMA (Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica)

 

A «liberalização da substituição de medicamentos nas farmácias
contra a vontade do médico» vai gerar «despesa» e trazer «sérios riscos para a saúde pública». Pode pôr em causa a continuidade dos tratamentos e gera confusão nos doentes porque «as pessoas acham que são medicamentos diferentes».

 

REAÇÕES A FAVOR

 

– ANF (Associação Nacional de Farmácias)

 

«As suspeições permanentes sobre o mercado de genéricos e o direito de opção dos doentes são um mau serviço prestado ao país e aos doentes. A evolução do mercado em junho evidencia que foram dispensados nas farmácias medicamentos genéricos de preço mais reduzido, em consequência do novo regime de prescrição por DCI. O direito de opção do utente revelou-se um fator determinante para a redução dos encargos das famílias com medicamentos».

 

– Ordem dos farmacêuticos

 

Esta medida «promove a transparência na prescrição médica e cultiva
o empowerment dos doentes na sua livre escolha entre medicamentos equivalentes» e «constitui um fator determinante na promoção dos medicamentos genéricos, permitindo gerar poupanças significativas». «Os farmacêuticos têm conhecimento, competência técnico-científica, proximidade da população e obrigações deontológicas que lhes permitem apresentar ao doente as diferentes possibilidades que existem para concretizar a decisão farmacoterapêutica do médico».

 

Prescrição por marca

 

A nova lei domedicamento só a permite quando:

 

– Não existe um medicamento genérico comparticipado com a substância ativa em causa.

 
O médico apresenta na receita uma das justificações técnicas possíveis para o medicamento não dever ser substituído por outro, em qualquer circunstância:

 

a) O medicamento tem margem ou índice terapêutico estreito.

 

Esta situação verifica-se quando existe uma pequena diferença entre a dose terapêutica e a dose tóxica, nociva para a saúde.

 

b) Há uma suspeita, previamente reportada ao Infarmed de intolerância ou reação adversa a um medicamento com a mesma substância ativa, mas identificado por outro nome comercial.
c) O medicamento prescrito destina-se a assegurar a continuidade de um tratamento com duração estimada superior a 28 dias.

 

O que prevê a lei

 

Na consulta, até agora os médicos optavam entre prescrever um
medicamento de marca ou um genérico. No primeiro caso, indicavam o nome comercial do medicamento e assinalavam na receita se autorizavam ou não a troca por um genérico. No segundo, prescreviam por denominação comum internacional (DCI) da substância ativa, podendo indicar o nome do laboratório produtor do genérico e trancar a receita para impossibilitar a troca na farmácia.

 

A partir de dezembro, salvo as situações excecionais, os médicos
são obrigados a prescrever indicando a DCI da substância ativa. Têm
também que indicar a forma farmacêutica, a dosagem, a apresentação e a posologia. É o doente, ao aviar a receita, que opta pelo medicamento (genérico ou de marca) que prefere levar para tomar aquela substância ativa.

 

Na farmácia, até agora o farmacêutico disponibilizava ao utente o
medicamento de marca indicado na receita ou, nos casos em que o médico o tinha autorizado (assinalando na receita o quadrado respetivo), um genérico com a mesma substância ativa que tivesse em stock. Se o médico tivesse prescrito por dci indicando o laboratório produtor, o farmacêutico disponibilizava o genérico desse laboratório. Só se a receita não estivesse trancada é que podia fornecer outro genérico ou medicamento de marca com a mesma substância ativa.

 

A partir de dezembro, as farmácias devem ter em stock, no mínimo,
três medicamentos de cada grupo homogéneo (com a mesma substância ativa, forma farmacêutica e dosagem, originais e genéricos) de entre os cinco mais baratos. O farmacêutico deve dispensar o medicamento de menor preço dos três, salvo se for outra a opção do utente.

 

O utente pode optar por qualquer medicamento (genérico ou de
marca) que cumpra a prescrição médica, exceto se o médico assinala
«margem terapêutica estreita» ou «reação adversa» e, neste caso, o
doente tem que aviar o medicamento indicado na receita, ou se o médico  assinala «continuidade de tratamento superior a 28 dias». Neste caso, o doente pode apenas optar por um medicamento mais barato que o prescrito.

 
Caso a farmácia não tenha em stock o medicamento mais barato do
mercado, o utente tem direito a solicitar o seu envio no prazo de 12
horas e sem custo acrescido.

 
SAPO Notícias

 

Texto: Rita Miguel

 

 

 

Palm Coast na Flórida já tem consulado português

22/02/2015

 

 

Conselho das Comunidades Portuguesas dos EUA-Bermuda vê uma das suas reivindicações tornar-se realidade

Não é novidade para ninguém que desde o plenário de 1997 a Secção dos Estados Unidos da América e Bermuda do Conselho das Comunidades Portuguesas se reune em várias cidades para apreciar assuntos relacionados com as comunidades locais.
Em 2006 teve lugar em Newark uma das mais significativas destas reuniões, na altura presidida por Diniz Borges, e que contou, durante parte dos trabalhos, com a presença do Dr. Francisco Azevedo, na altura Cônsul Geral de Portugal em Newark.
Os trabalhos decorreram no Sport Clube Português de Newark, no dia 23 de Setembro de 2006, e estiveram presentes os conselheiros Claudinor Salomão (Massachusetts), Carlos Nobre (New Jersey), Diniz Borges (Califórnia), João Pacheco (Rhode Island), José Figueiredo (Massachusetts), Manuel Carrelo (Connecticut), António Simões (Connecticut), e José João Morais (Virgínia-Washington).

 

 

O The Portugal Times sintetiza aqui algumas das conclusões finais desta reunião da Secção do Conselho das Comunidades Portuguesas dos EUA-Bermuda:

 
1º – O Conselho avaliou a situação decorrente da falta de coordenadores do ensino de Língua Portuguesa, nos Estados Unidos da América e reafirmou que ensino da língua e cultura portuguesas é fundamental para a afirmação da identidade das comunidades portuguesas dos Estados Unidos da América e Bermuda”.

 

 

2º – “O Governo português desde há muito que não presta o devido apoio e cooperação às manifestações pedagógicas e culturais desenvolvidas pelas comunidades portuguesas dos EUA e Bermuda.

 

 

3º – Sem o apoio e intervenção positiva do Governo português, o futuro do ensino e das próprias comunidades nos Estados Unidos da América e Bermuda apresenta-se incerto.

 

 

4º – Os problemas dos professores das Escolas de Língua e Cultura Portuguesas nos EUA e Bermuda, continuam a ser ignorados pelos vários ministérios e departamentos responsáveis, em Portugal.

 

 

5º – O associativismo está quase totalmente entregue a si próprio, com poucos recursos para programas essenciais à incentivação e atracção das segundas, e outras gerações.

 

 

6º – É tempo de se passar de um cônsul honorário para um consulado de carreira no estado de Florida. Colocar o consulado geral, possivelmente não em Miami, mas sim em Fort Lauderdale, Orlando ou Palm Coast, que servisse esses mais de cinquenta mil portugueses e luso-descendentes, e também aqueles que vivem nos estados circunvizinhos.”

 
7 – O Conselho das Comunidades Portuguesa dos USA e Bermuda referiu ainda a importância do Presidente do Governo Regional dos Açores, ajudar a estabelecer uma tarifa única em aviões para os Açores.

 

Flórida vai ter consulado português1

Legenda: Um aspecto da reunião de trabalho da Secção do Conselho das Comunidades Portuguesas dos EUA-Bermuda, que teve lugar em Newark em 2006

 

 

Flórida vai ter consulado português2

Legenda: O Dr. Diniz Borges (à esq.), com o ex-Cônsul Geral de Portugal em Newark, Dr. Francisco Azevedo

 

 

Flórida vai ter consulado português3

Legenda: Na foto (em cima, esq/dir), o conselheiro Claudinor Salomão (Massachusetts), o Cônsul Geral de Portugal em Newark, Dr. Francisco Azevedo, e ainda os conselheiros Carlos Nobre (New Jersey), Diniz Borges (Califórnia), João Pacheco (Rhode Island). Em baixo (esq/dir), os conselheiros José Figueiredo (Massachusetts), Manuel Carrelo (Connecticut), António Simões (Connecticut), e José João Morais (Virgínia-Washington)

 

 

O momento em que Diniz Borges assinava o livro de honra do Sport Clube Português de Newark:

 

Flórida vai ter consulado português4
João Machado
The Portugal Times

 

Alberto Coutinho ex-legislador do estado de New Jersey regressa à formação desportiva

Legenda: Alberto Coutinho, ex-legislador do estado de New Jersey, acompanhado pela senadora Tereza Ruiz e pela legisladora Grace Spencer

 

 

 

22/02/2015

 
Promover o diálogo entre as diversas camadas da sociedade, tem sido uma das tarefas, que o ex-legislador luso-americano, desde há muito assumiu, como prioridade imediata.

 

Alberto Coutinho gosta de falar da importância que o desporto e a recreatividade têm na sociedade, e elogia as equipas de futebol juvenil, do Ironbound Soccer Club, pelo mérito conquistado, em inúmeros torneios estatais, e em escolas, onde são exemplo dos melhores resultados.

 

 

The Portugal Times

 

Casa do Ribatejo de Newark comemora este ano 21 anos de actividade comunitária

22/02/2015

 

A Casa do Ribatejo de Newark está localizada no Nº 156 da Rome Street e foi fundada em 22 de Maio de 1994. Conta com cerca de 500 sócios e mantém em actividade um rancho folclórico da região do Ribatejo, entre outras iniciativas de carácter cultural e recreativo.

 

Para além do encontro diário na associação para petiscar e conviver depois de mais um dia de trabalho, os associados e amigos da Casa do Ribatejo de Newark podem ainda usufruir aos fins de semana de várias actividades culturais e recreativas (com destaque para as sessões de Karaok nas noites de sexta-feira) e saborear algumas das apetitosas ementas da Cozinha Tradicional Portuguesa.

 

 

Casa do Ribatejo de Newark  comemora este ano 21 anos1

Os membros da Casa do Ribatejo de Newark brindaram ao sucesso da associação.

 

 

Casa do Ribatejo de Newark  comemora este ano 21 anos2

Os ribatejanos Carlos Pato (à esquerda) e Emílio Salvaterra afirmam que é muito importante manter viva a chama do movimento associativo.

 

João Machado

 

The Portugal Times

 

 

A Academia do Bacalhau de New Jersey em 2007

22/02/2015

 

No dia 7 de Dezembro de 2007 mais de duzentos compadres e comadres estiveram presentes no Restaurante Palácio Europa, em Newark para participar na cerimónia da tomada de posse da direcção presidida por Raúl Rocha que substituiu Carlos Nobre no cargo directivo.

 

Nessa altura o presidente da Academia do Bacalhau de New Jersey, Raúl Rocha lembrou o eixo estratégico da actividade desta associação, para além do convívio, “é contribuir para um melhor conhecimento da nossa gastronomia e para uma melhor divulgação da nossa língua e cultura em terras da América.

 

Fundada oficialmente na cidade de Newark, no dia 29 de Abril do ano 2000, a Academia do Bacalhau de New Jersey, foi a 27ª Academia de Bacalhau a ser fundada a nível mundial.

 

Para além de ajudarem pessoas carenciadas independentemente da sua ideologia política, ou credo religioso, a Academia do Bacalhau de New Jersey entregam também anualmente diversas bolsas de estudo a alunos luso-americanos com a finalidade de os incentivar a ir mais longe na vida académica.

 

 

A Academia do Bacalhau de New Jersey1

Os elementos que dirigiram os destinos da Academia do Bacalhau de New Jersey durante o ano de 2008:

 

 

A Academia do Bacalhau de New Jersey2

O momento em que Carlos Nobre (à esquerda), entregava o badalo (símbolo do poder) a Raúl Rocha:

 

A Academia do Bacalhau de New Jersey3

Algumas das comadres presentes. Na foto (esq/dir), Alexandrina Costa, Fátima Martinho, Clarinda Lopes, Teresa Silva, Luísa Nobre e Helena Gomes:

 

 

A Academia do Bacalhau de New Jersey4

E como se estava no mês de Dezembro, o Pai Natal também fez a sua aparição para contentamento das crianças que tiveram direito a prendas. E tudo isto há oito anos…

 

 

A Academia do Bacalhau de New Jersey5

 

O convívio saudável é uma das características dos membros das academias do bacalhau. Na foto, em cima (esq/dir), Eddie Branquinho, Ana da Silva, Fernando da Silva e Arlindo Afonso. Em baixo, pela mesma ordem, Maximino Mourão, Ana Paula e Aurora:

 

 

The Portugal Times

 

 

 

 

 

 

 

 

O palácio centenário é um dos destinos turísticos mais românticos do norte de Portugal

23/02/2015
Vidago Palace premiado nos Condé Nast Johansens Awards for Excellence

 

O Vidago Palace Hotel venceu o prémio de excelência de Novo ou Renovado Hotel dos Condé Nast Johansens Awards for Excellence 2014, galardões reconhecidos pelos turistas e profissionais de turismo de luxo de todo o mundo, numa cerimónia realizada ontem, em Londres.

 

A Condé Nast Johansens é uma revista internacional com as melhores unidades de alojamento e eventos da Europa e América do Norte e estes prémios foram criados para reconhecer, premiar e celebrar a excelência de hotéis e spas. Recorde-se que, ainda este ano, o Vidago Palace integrou o Prémio Excelência 2013 pelos leitores da Condé Nast Johansens. Para Joana Queiroz Ribeiro, diretora de Pessoas e Comunicação da Unicer, “este prémio reconhece a qualidade do nosso centenário Vidago Palace Hotel, que foi cuidadosamente renovado, preservando todas as suas características originais. Oferece um ambiente repleto de glamour e elegância, distinguindo-se por ser um local romântico por excelência, situado no Norte de Portugal. Estamos muito orgulhosos!”

 

Mencionado em inúmeras publicações e roteiros nacionais e internacionais, o centenário Vidago Palace é um dos destinos turísticos mais românticos e emblemáticos da região norte de Portugal. Integrado no Parque Termal de Vidago, destaca-se pela experiência que proporciona como o contato com a natureza, num ambiente repleto de glamour e elegância.

 

Os 70 quartos e suites, alguns com pátios privativos, apresentam uma decoração personalizada com assinatura de José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã, que propicia uma atmosfera intimista aos hóspedes. Já o spa termal, projetado pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira, dispõe de 20 salas para tratamento, relaxamento, bem-estar e beleza, que têm como elemento diferenciador a utilização da água mineral de Vidago.

 

O Parque de Vidago é um dos principais ativos turísticos da Unicer, que, em 2010, decidiu reabrir este emblemático espaço, onde se localiza o Vidago Palace. Uma obra que preserva toda a herança e as características arquitetónicas e paisagísticas originais, agora com uma unidade hoteleira e espaços mais modernos, vocacionados para o turismo do século XXI.

 

Sapo Noticias

 

 

 

Alerta do Banco de Portugal: Cuidado com ‘esquemas de pirâmide financeira’

09/01/2015

 

“Os esquemas em pirâmide deixam-no depenado e levam-no a depenar os seus amigos”

 

O Banco de Portugal divulgou hoje um comunicado, alertando para os “esquemas de pirâmide financeira”, também conhecidos por vendas “em cadeia” ou de “bola de neve”.

 

Faça os seus investimentos com base nos factos e não em promessas
“Os esquemas em pirâmide deixam-no depenado e levam-no a depenar os seus amigos”, diz o Portal do Consumidor sobre este tipo de fraude financeira.

 

O supervisor financeiro tem tido conhecimento de diversos casos e, por isso, chama a atenção para as características deste tipo de esquemas, cujo “colapso é inevitável”.

 

Na prática, é prometido aos participantes um investimento baixo com elevado retorno a curto prazo, muitas vezes associado a uma alegada actividade comercial relacionada com produtos/serviços de diversa natureza (aparelhos tecnológicos, apostas, publicidade, metais preciosos, selos, etc.) e a comissões pelo recrutamento de novos membros.

 

“Tais esquemas funcionam segundo uma lógica de pirâmide, em que os rendimentos auferidos pelos participantes mais antigos derivam exclusiva ou maioritariamente dos capitais entregues pelos novos membros e não da eventual receita gerada com as actividades comerciais publicitadas, as quais servem, em regra, apenas o propósito de conferir uma aparência legal ao sistema”, explica o Banco de Portugal no seu comunicado.

 

No entanto, como a sustentabilidade de tais esquemas só é assegurada “se e enquanto a entrada de novos membros for superior ao número de participantes dentro da pirâmide, o seu colapso é inevitável logo que esta condição se deixe de verificar, em prejuízo dos participantes, que perdem o investimento realizado”.

 

O Banco de Portugal não divulga o nome das entidades, não autorizadas a receber depósitos ou outros fundos reembolsáveis, que estão a praticar este tipo de fraude. Os autores destes esquemas incorrem em responsabilidades criminais e contraordenacionais.

 

“Se participar em qualquer esquema em pirâmide, é provável que venha a perder todo o seu dinheiro e até pode ser responsável por outros virem também a perder dinheiro”, alerta o Portal do Consumidor.

 

Como se proteger?

 

A melhor forma de se proteger deste tipo de esquemas é suspeitar de ofertas aliciantes e avaliar a sua viabilidade financeira, consultando a lista das instituições autorizadas na página oficial do Banco de Portugal na Internet.

 

Poderá também procurar aconselhamento especializado e confirmar se o esquema já se encontra referenciado.

 

Faça os seus investimentos com base nos factos e não em promessas.
O Sol

 

Sandra Almeida Simões