“O Bloco de Esquerda não manda na Assembleia da República nem no país”

A líder do BE, Catarina Martins, acusa o PS de ter recuado na questão das taxas moderadoras “em relação ao que já tinha sido acertado”. Por seu lado, o presidente da bancada parlamentar do PS, Carlos César, contrapõe: “O que foi aprovado foi uma legislação tendente a acabar com as taxas moderadoras e aquilo que o PS disse é que, sim senhor, por princípio, é um princípio aceitável, em nome da acessibilidade das pessoas ao sistema de saúde, mas que tem de ser feito com gradualidade”.

 

 

 

Verificação de factos.

 

 

 

 

No sábado, dia 22 de junho, a coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins classificou como “surpreendente” o alegado recuo do PS sobre o fim das taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde (SNS) já no próximo ano. “O Partido Socialista aparece surpreendente porque recua em relação ao que já tinha sido acertado, dando agora outro argumento, de que as taxas moderadoras são muito necessárias para financiar o Serviço Nacional de Saúde”, disse Catarina Martins, no âmbito de um encontro das estruturas do BE em Santiago do Cacém.

 

 

A líder dos bloquistas reagia assim a uma notícia do jornal “Expresso”, na edição desse mesmo dia, segundo a qual o fim das taxas moderadoras nos centros de saúde vai ser faseado, não entrando em vigor já em 2020, como previa um projeto de lei do BE aprovado na Assembleia da República, a 14 de junho. De acordo com o jornal, que cita fonte governamental, o Governo deu indicações ao PS para alterar, na especialidade, o diploma do BE que previa a eliminação já em 2020 do pagamento das taxas moderadoras nos centros de saúde e em consultas no SNS.

 

 

Hoje foi a vez de Carlos César, presidente da bancada parlamentar do PS, responder às declarações de Catarina Martins. “O Bloco de Esquerda não manda na Assembleia da República nem no país”, sublinhou Carlos César, negando ter havido um recuo do PS quanto às taxas moderadoras. “O que foi aprovado foi uma legislação tendente a acabar com as taxas moderadoras e aquilo que o PS disse é que, sim senhor, por princípio, é um princípio aceitável, em nome da acessibilidade das pessoas ao sistema de saúde, mas que tem de ser feito com gradualidade. Isso foi dito explicitamente no debate”, afirmou.

 

 

Afinal, o PS aprovou o fim das taxas moderadoras sem faseamento e depois recuou? Ou aprovou apenas “uma legislação tendente a acabar com as taxas moderadoras”? Verificação de factos.

 

 

No dia 14 de junho, a Assembleia da República aprovou um projeto de lei do BE que acaba com as taxas moderadoras nos centros de saúde e em consultas ou exames prescritos por profissionais do SNS. O projeto de lei foi aprovado com votos contra do CDS-PP e votos favoráveis das restantes bancadas parlamentares.

 

 

O objetivo do diploma é que “deixem de existir taxas moderadoras nos cuidados de saúde primários e em todas as consultas e prestações de saúdeque sejam prescritas por profissional de saúde e cuja origem de referenciação seja o SNS”. No texto que foi discutido e votado na sexta-feira, o BE propunha a “dispensa de cobrança de taxas moderadoras” no atendimento, consultas e outras prestações de saúde no âmbito dos cuidados de saúde primários, bem como em “consultas, atos complementares prescritos e outras prestações de saúde, se a origem de referenciação para estas for o SNS”.

 

 

“A presente iniciativa legislativa serve para concretizar a intenção maioritária demonstrada no debate da especialidade da Nova Lei de Bases da Saúde, passando a dispensar a cobrança de taxa moderadora nos cuidados de saúde primários e em todas as prestações de saúde sempre que a origem de referenciação for o SNS. Não sendo o objetivo final do Bloco de Esquerda, que é a eliminação de todas as taxas moderadoras, é mais um passo num caminho essencial para que o direito à saúde seja cumprido”, sublinha-se no mesmo projeto de lei, o qual não prevê nenhuma forma de gradualidade faseamento da aplicação da medida.

 

 

Ora, os deputados do PS votaram a favor do projeto de lei do BE que estabelece o fim das taxas moderadoras (nos casos já identificados) sem faseamento. Confirma-se que é verdade. Mas o diploma foi aprovado na generalidade e entretanto segue-se a discussão na especialidade, pelo que o processo ainda não está concluído.

 

 

Por outro lado, Carlos César garante que “foi dito explicitamente no debate” que a aplicação da medida teria que ser feita com “gradualidade”. No debate parlamentar em causa, a 14 de junho, a deputada Jamila Madeira, do PS, afirmou que “na especialidade, podemos ter nuances em como implementar, mas convergimos no essencial”. Referir-se a “nuances em como implementar” não é propriamente uma declaração explícita sobre a obrigatoriedade do faseamento. Mas reconhecemos que a interpretação desta frase pode levantar algumas dúvidas.

 

 

Em suma, é verdade que o PS aprovou o fim das taxas moderadoras sem faseamento, tal como estabelecido no projeto de lei do BE, mas o processo ainda não estava totalmente concluído. Daí a margem de manobra para recuar, introduzindo alterações na especialidade. Importa aqui sublinhar que não encontramos qualquer declaração explícita da parte de deputados do PS quanto à imposição da “gradualidade”, ao contrário do que garantiu hoje Carlos César.

 

 

 

TPT com: SICNOTÍCIAS//SAPO//Polígrafo// 24 de Junho de 2019

 

 

 

 

 

 

Gonçalo Reis conquista em Itália o título mundial de EnduroGP Open 2T

É português o vencedor da Enduro Open World Cup na classe 2T! A vitória no primeiro Grande Prémio de Itália garante a Gonçalo Reis a conquista do título mundial desta recém-criada categoria.

 

 

Dizem as regras da Open World Cup que serão considerados apenas os 8 melhores resultados de cada piloto entre os 14 dias de competição que compõem a temporada de 2019… ora, esta foi a 8ª vitória do piloto da Gas Gas!

 

 

Este título é uma recompensa mais que merecida para um piloto que, por exemplo, esteve na Grécia completamente sozinho e a fazer toda a assistência à sua moto!

 

 

Gonçalo Reis tinha neste título um dos objetivos da sua época e não restam dúvidas que a aposta valeu a pena! Parabéns Gonçalo!!!

 

 

 

TPT com: Record//MotoSport//Abola//EnduroGP// 22 de Junho de 2019

 

 

 

 

 

 

Trump vai impôr mais sanções contra o Irão que garante estar preparado para responder a ataques dos Estados Unidos

 

O presidente dos EUA avisou que vai impor mais sanções ao Irão e que está disposto a fechar um acordo com o Teerão chamado ‘Let’s make Iran great again’. As declarações de Donald Trump tiveram lugar no mesmo dia em que vários altos responsáveis do Governo e das Forças Armadas do Irão declararam que o país está pronto a ripostar se for atacado.

 

 

 

O presidente norte-americano diz estar preparado para impor mais sanções ao Irão, depois de ter suspendido um ataque contra este país, por receios de provocar um elevado número de vítimas mortais.

 

 

“Vamos colocar sanções adicionais no Irão. Em alguns casos vamos agir devagar, noutros casos estamos a agir rapidamente”, disse este sábado, 22 de junho na Casa Branca, citado pela Reuters.

 

 

O presidente dos EUA também adiantou que uma ação militar contra o Irão “está sempre em cima da mesa”, afirmou em declarações aos jornalistas em Washington de partida para Camp David, onde irá deliberar sobre a questão iraniana.

 

 

O líder norte-americano também disse estar disposto a  reduzir a tensão entre os dois países, declarando-se disposto a fechar um acordo com o Irão para melhorar a economia do país. “Vamos chamar ‘Vamos tornar o Irão grande de novo’ (‘Let’s make Iran great again’)”, afirmou, em referência ao seu slogan ‘Let’s make America great again’ (‘Vamos tornar a América grande de novo’).

 

 

Recorde-se que Donald Trump mandou cancelar um ataque contra o Irão na madrugada de sexta-feira apenas minutos antes deste se iniciar, por receios de provocar a morte de 150 países. Este ataque seria uma retaliação depois do Irão ter abatido um drone de vigilância não-tripulado dos EUA.

 

 

Este sábado várias altas personalidades do Governo e das Forças Armadas do Irão declararam publicamente que o país está preparado para responder a eventuais ataques.

 

 

“Independentemente de qualquer decisão que eles tomem [EUA]… não vamos permitir que qualquer fronteira do Irão seja violada. O Irão vai firmemente confrontar qualquer agressão ou ameaça pela América”, disse o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros Abbas Mousavi à agência iraniana Tasnim, citado pela Reuters.

 

 

Um dos altos responsáveis das Forças Armadas iranianas também declarou que está pronto a agir. “Qualquer erro pelos inimigos do Irão, em particular a América e os seus aliados regionais, seria como disparar contra um depósito de pólvora que vai queimar a América, os seus interesses e os seus aliados”, segundo o porta-voz das Forças Armadas do Irão Abolfazl Shekarchi disse à Tasnim, segundo a Reuters.

 

 

Também um comandante da Guarda Revolucionária garantiu que esta força de elite está preparada para ripostar. “Esta é a nossa resposta à violação do espaço aéreo iraniano e se a violação for repetida então a nossa resposta vai ser repetida. É possível que esta infração pelos americanos tenha sido levada a cabo por um general ou alguns operadores”, disse o brigadeiro-general Amirali Hajizadeh à agência de notícias da república islâmica (IRNA).

 

 

As tensões na região voltaram a aumentar depois de os Estados Unidos terem decidido rasgar o acordo que previa a redução do programa nuclear iraniano, em troca do levantamento de sanções económicas. Após a saída deste acordo, que outras cinco potências também assinaram com o Irão, os EUA voltaram a aplicar sanções ao país persa.

 

 

 

Irão garante que está preparado para responder a ataques dos Estados Unidos

 

 

 

 

Donald Trump já declarou que Washington está disposto a conversar com Teerão, mas este sábado várias altas personalidades do Governo e das Forças Armadas do Irão declararam publicamente que o país está preparado para responder a eventuais ataques.

 

A escalada de tensão entre Washington e Teerão acontece depois do Irão ter abatido um drone de vigilância não-tripulado dos EUA, alegando que estava sob espaço aéreo do país, o que foi negado pelos EUA.

 

 

“Independentemente de qualquer decisão que eles tomem [EUA]… não vamos permitir que qualquer fronteira do Irão seja violada. O Irão vai firmemente confrontar qualquer agressão ou ameaça pela América”, disse o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros Abbas Mousavi à agência iraniana Tasnim, citado pela Reuters.

 

 

O presidente Donald Trump deu ordens às Forças Armadas do país para prepararem um ataque contra o Irão. Mas acabou por cancelar os ataques com receios de provocar elevadas baixas, 150 vidas humanas no total, segundo as suas contas.

 

 

Donald Trump esteve praticamente sozinho entre os seus conselheiros na sua decisão de não atacar o Irão. Muitos dos seus conselheiros, assessor para a segurança nacional, defendiam um ataque, segundo a Bloomberg. Mas o presidente dos EUA temia que um ataque poderia levar a um confronto militar direto, algo que Trump pretende evitar a todo o custo.

 

 

Donald Trump declarou que Washington está disposto a conversar com Teerão, mas este sábado várias altas personalidades do Governo e das Forças Armadas do Irão declararam publicamente que o país está preparado para responder a eventuais ataques.

 

 

“Qualquer erro pelos inimigos do Irão, em particular a América e os seus aliados regionais, seria como disparar contra um depósito de pólvora que vai queimar a América, os seus interesses e os seus aliados”, segundo o porta-voz dads Forças Armadas do Irão Abolfazl Shekarchi disse à Tasnim, segundo a Reuters.

 

 

Também um comandante da Guarda Revolucionária garantiu que esta força de elite está preparada para ripostar. “Esta é a nossa resposta à violação do espaço aéreo iraniano e se a violação for repetida então a nossa resposta vai ser repetida. É possível que esta infração pelos americanos tenha sido levada a cabo por um general ou alguns operadores”, disse o brigadeiro-general Amirali Hajizadeh à agência de notícias da república islâmica (IRNA).

 

 

Teerão convocou o seu representante diplomático nos Emirados Árabes Unidos por este país ter permitido que o drone que foi abatido tivesse sido lançado de uma base militar norte-americana localizada nos Emirados.

 

 

As tensões na região voltaram a aumentar depois de Donald Trump ter decidido sair do acordo nuclear que previa a redução do programa nuclear iraniano, em troca do levantamento de sanções económicas.

 

 

Após a saída deste acordo, que outras cinco potências também assinaram com o Irão, os EUA voltaram a aplicar sanções ao país persa.

 

 

Washington também acusou Teerão de ser responsável pelos ataques a dois navios-petroleiros na semana passada no Golfo de Ormuz e em quatro petroleiros nos Emirados Árabes Unidos em maio. O Irão negou qualquer envolvimento nestes ataques.

 

 

Entretanto, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão divulgou nas redes sociais um mapa com as coordenadas detalhadas onde o drone norte-americano foi abatido pelo Irão. “Não pode haver dúvidas sobre onde estava o drone quando foi abatido”, escreveu Javad Zarif no Twitter, citado pela Reuters.

 

 

 

TPT com: Jonathan Ernst/REUTERS//AFP//André Cabrita-Mendes/JornalEconómico//Lusa//Sapo24// 22 de Junho de 2019

 

 

 

 

 

A judoca Telma Monteiro soma na Bielorrússia a sua terceira medalha lusa e a 13ª em torneios Europeus

A judoca Telma Monteiro deu hoje a terceira medalha a Portugal nos II Jogos Europeus, ao bater a holandesa Sanne Verhagen num dos combates do bronze da categoria de -57kg, mantendo o pleno de pódios em Europeus.

 

 

Em Minsk, a judoca lusa, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos Rio2016, somou, aos 33 anos, a 13.ª medalha em outras tantas participações na principal competição continental, já que, no judo, os Jogos Europeus valem como campeonato da Europa.

 

 

A judoca do Benfica soma cinco medalhas de ouro (2006, 2007, 2009, 2012 e 2015), a última coincidente com a primeira edição dos Jogos Europeus, em Baku, uma de prata (2011) e agora sete de bronze (2004, 2005, 2010, 2013, 2014, 2018 e 2019).

 

 

No seu currículo, Telma Monteiro, que bateu Verhagen por ‘waza-ari’, conta ainda cinco medalhas em campeonatos do Mundo, quatro de ouro (2007, 2009, 2010 e 2014) e uma de bronze (2005).

 

 

Bárbara Sequeira, Francisca Maia e Francisca Sampaio Maia tinham conquistado hoje para Portugal as duas primeiras medalhas nos II Jogos Europeus, uma de prata e outra de bronze, na ginástica acrobática.

 

 

Em Baku2015, na estreia dos Jogos Europeus, Portugal amealhou três medalhas de ouro, quatro de prata e três de bronze, pecúlio que lhe valeu o 18.º lugar entre 50 países.

 

 

 

 

JUDOCA CATARINA COSTA FICA À PORTA DAS MEDALHAS

 

 

 

 

 

Catarina Costa falhou hoje a medalha de bronze na categoria de -48 kg, quedando-se pelo quinto lugar nos II Jogos Europeus, que no judo valem como um Europeu, ao perder com a espanhola Júlia Figueroa.

 

“É frustrante, tendo em conta todo o trabalho que realizei para esta prova. Face aos combates que fiz, foi um dia duro. Combates fortes e agora, no fim, perdi num pormenor”, lamentou.

 

 

A portuguesa, 13.ª do ranking mundial, e que nas meias-finais tinha cedido frente à campeã da Europa, a russa Irina Dolgova, perdeu para Figueroa, 10.ª, por ‘waza-ari’.

 

 

“Foi pena, mas acho que até estou satisfeita com a minha prestação, já que dei o melhor em todos os combates”, disse, sem questionar a decisão de ‘waza-ari’ aplicada pelo juiz, que entendeu que caiu com as duas mãos.

 

 

Catarina Costa admitiu que “era um objetivo chegar a uma medalha” e que deu o “máximo” para a alcançar, depois ser batida na meia-final.

 

 

“Esqueci esse combate, limpei a cabeça para estar no meu melhor para o bronze, e dei o meu máximo. Preparei o combate, mas não foi possível. Tenho de pegar no que correu bem, levar para o futuro, trabalhar ainda mais no que não correu bem e na próxima espero chegar à medalha”, concluiu.

 

 

Telma Monteiro tem ainda hoje combate pelo bronze, ante a holandesa Sanne Verhagen, 35.ª da classificação internacional, oriunda das repescagens e que tem como principal marca o bronze no mundial de 2014.

 

 

Bárbara Sequeira, Francisca Maia e Francisca Sampaio Maia conquistaram hoje para Portugal as primeiras medalhas nos II Jogos Europeus, uma de prata e outra de bronze em ginástica acrobática.

 

 

Em Baku2015, na estreia dos Jogos Europeus, Portugal amealhou três medalhas de ouro, quatro de prata e três de bronze, pecúlio que lhe valeu o 18.º lugar entre 50 países.

 

 

Nestes II Jogos Europeus, que reúnem 4.000 atletas de 50 países em 15 desportos, Portugal compete com 98 elementos em atletismo, badminton, futebol de praia, canoagem, ciclismo (estrada, contrarrelógio e pista), ginástica (artística, trampolins, aeróbica e acrobática), judo, karaté, lutas amadoras, tiro, tiro com arco, tiro com armas de caça e ténis de mesa

 

 

 

TPT com: AFP//DN//JN//Lusa//SapoDesporto//Sportinforma//Lusa// 22 de Junho de 2019

 

 

 

 

 

A equipa portuguesa de ginástica conquista prata e bronze nos Europeus de Ginástica realizados na Bielorrússia

O trio feminino composto por Bárbara Sequeira, Francisca Maia e Francisca Sampaio Maia garantiu na tarde deste sábado as primeiras medalhas para Portugal na segunda edição dos Jogos Europeus, que se realizam em Minsk, capital da Bielorrússia.

 

 

As ginastas do Acro Clube da Maia começaram por conseguir o bronze no exercício de Equilíbrio de Ginástica Acrobática, terminando em terceiro lugar, com 28,520 pontos, ficando atrás da anfitriã Bielorrússia (ouro, com 29,520) e da Bélgica (prata, com 29, 230).

 

 

Poucas horas depois, a prata, agora no exercício Dinâmico de Ginástica Acrobática, com o total de 28740 pontos: 8950 de nota artística, 2190 na dificuldade do exercício e 17600 na execução. Curiosamente, o pódio foi constituído pelos mesmos países: desta feita foi a Bélgica a conquistar o ouro (28830 pontos), com a Bielorrússia a terminar em terceiro (28090).

 

 

Há quatro anos, na primeira edição da prova, realizada em Baku (Azerbaijão), Portugal amealhou três medalhas de ouro, quatro de prata e três de bronze, terminando no 18.º lugar entre 50 países participantes.

 

Este ano, 4.000 mil atletas de 50 países reuniram-se nestes II Jogos Europeus e Portugal compete com 98 elementos em atletismo, badminton, futebol de praia, canoagem, ciclismo (estrada, contrarrelógio e pista), ginástica (artística, trampolins, aeróbica e acrobática), judo, karaté, lutas amadoras, tiro, tiro com arco, tiro com armas de caça e ténis de mesa.

 

 

 

 

TPT com: AFP//Lusa//Sapo24//DN//Expresso//Sportinforma // 22 de Junho de 2019

 

 

 

 

 

 

 

 

Bastonário dos Médicos diz que situação em maternidades “ultrapassa o aceitável” em Portugal

O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, considerou este sábado que a situação nas urgências externas das maternidades, decorrente da falta de especialistas em Ginecologia e Obstetrícia, “ultrapassa os limites do aceitável”.

 

 

“O que está a acontecer ultrapassa os limites do aceitável e só contribui para um sentimento de insegurança indesejável. É necessário existir um planeamento adequado das necessidades dos serviços, ter uma organização modelar e encontrar verdadeiras soluções para os problemas e não apenas insistir na improvisação em cima do joelho”, frisa Miguel Guimarães, num comunicado a propósito de dificuldades em 13 maternidades do Norte do país hoje reveladas, que se somam às já divulgadas quanto à região de Lisboa e do Sul.

 

 

No caso do Norte, sublinha o bastonário, a Ordem dos Médicos “já tinha alertado que as apenas cinco vagas para especialistas em Ginecologia/Obstetrícia impostas pelo Ministério da Saúde para a região (em 45 vagas abertas este ano a nível nacional) eram manifestamente insuficientes para uma população de 3,7 milhões de pessoas, mas nada foi feito para corrigir a situação”.

 

 

Segundo Miguel Guimarães, o Ministério da Saúde “tem sido sucessivamente alertado para os problemas pelos profissionais e pela própria Ordem dos Médicos, mas os seus responsáveis, “mesmo perante as evidências, preferem negar a realidade”.

 

 

Desta vez, sublinhou, a ministra recebe uma carta de 13 diretores de serviço de hospitais do Norte do país que avisam que as urgências externas das maternidades estão comprometidas já a partir de julho. Estarão todos errados como faz crer a tutela?”, questiona o bastonário, que pediu a marcação de uma reunião com os diretores de serviço de Ginecologia/Obstetrícia e Neonatologia das regiões Norte e Centro do país para o dia 01 de julho, nas instalações do Porto da Ordem dos Médicos.

 

A carta dos 13 diretores de serviço, citada hoje no Jornal de Notícias, avisa a ministra da Saúde, Marta Temido, e a Administração Regional de Saúde do Norte de que, se continuarem impedidos de contratar novos profissionais, “não será possível garantir as urgências” de Ginecologia/Obstetrícia na região “nos meses de julho, agosto e setembro”.

 

 

O bastonário manifesta o seu “total apoio e solidariedade para com os diretores de serviço e todos os médicos que diariamente dão o seu melhor ao serviço da causa pública” e assinala que “as más políticas de saúde, condicionadas pelas finanças, estão a ter um efeito devastador na capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

 

 

Na sequência de problemas semelhantes em Beja, Portimão e Lisboa, a Ordem dos Médicos avançou que tem inscritos 1.400 especialistas em Ginecologia e Obstetrícia com menos de 70 anos, sendo que só 850 trabalham no SNS, dois terços têm 50 anos ou mais e metade 55 anos ou mais.

 

 

“Seriam necessários pelo menos mais 150 especialistas para equilibrar a capacidade de resposta”, na avaliação da estrutura dirigida por Miguel Guimarães.

 

 

 

 

Fim das taxas moderadoras nos centros de saúde vai ser adiado

 

 

 

 

O diploma, discutido e votado na generalidade na semana passada, vai ficar na gaveta. “Não há dinheiro para isso”, afirma ao “Expresso” uma fonte do Executivo.

 

O fim das taxas moderadoras nos centros de saúde e em consultas e exames prescritos por profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vai ser adiado porque o Governo considera que não há dinheiro disponível, noticia a edição deste sábado do “Expresso”.

 

 

O Governo deu ordem ao Partido Socialista (PS) para que a medida – que deveria entrar em vigor no próximo ano – fique na gaveta, e pretende fasear estas isenções. “Não há dinheiro para isso”, afirma ao semanário do grupo Impresa uma fonte do Executivo.

 

 

Na semana passada, o parlamento aprovou o projeto-lei em causa, do Bloco de Esquerda (BE), com votos contra do CDS-PP e votos favoráveis das restantes bancadas.  O objetivo do diploma é que “deixem de existir taxas moderadoras nos cuidados de saúde primários e em todas as consultas e prestações de saúde que sejam prescritas por profissional de saúde e cuja origem de referenciação seja o SNS”.

 

 

“Agora há dois caminhos: ou o PSD chega à conclusão de que a lei de bases não é passível de ser reprovada ou a esquerda reavalia a sua posição relativamente às PPP e aprova a lei”, refere ainda um membro do Governo à mesma publicação.

 

 

No texto discutido e votado na generalidade, os bloquistas propuseram a “dispensa de cobrança de taxas moderadoras” no atendimento, consultas e outras prestações de saúde no âmbito dos cuidados de saúde primários, bem como em “consultas, atos complementares prescritos e outras prestações de saúde, se a origem de referenciação para estas for o Serviço Nacional de Saúde”.

 

 

Na terça-feira, os partidos com assento parlamentar, à exceção do PS, chumbaram a proposta dos socialistas para nova Lei de Bases da Saúde. BE, CDS-PP, PCP e PSD votaram contra o artigo sobre as Parcerias Público-Privadas (PPP). A votação sobre a Lei de Bases da Saúde havido sido adiada devido ao facto de o PS ter apresentado duas novas propostas relativamente às PPP.

 

 

 

 

Ministra da Saúde considera que redução faseada é forma mais exequível de acabar com taxas moderadoras

 

 

 

 

 

A ministra da Saúde, Marta Temido, disse hoje que a redução faseada “é a única forma e a mais exequível” para acabar com as taxas moderadoras nos centros de saúde.

 

“O faseamento, penso que não só é exequível, como é a única forma que teremos para fazer a redução daquilo que neste momento é o valor das taxas moderadoras”, disse a ministra da Saúde, Marta Temido, aos jornalistas em Faro, no Algarve.

 

 

A ministra falava à margem da convenção do Partido Socialista (PS) sobre as alterações climáticas, que decorreu na Biblioteca Municipal de Faro.

 

 

Marta Temido diz que “há a necessidade de estudar a forma como esse faseamento vai ser efetuado, depois de os partidos, à exceção de um, terem decidido que o tema deveria ser discutido na especialidade”.

 

 

de de estudar o faseamento, a forma como essa limitação, a utilização de taxas moderadoras, quando elas não são verdadeiramente moderadoras, mas mais próximas de copagamentos”, sublinhou.

 

 

De acordo com a governante, as taxas moderadoras, no modelo atual, “representam, atualmente, um valor de cerca de 180 milhões de euros, o que é uma receita para o sistema” e, por isso, exige que seja feito em passos progressivos e estudados.

 

 

“Até para perceber de que forma é que a procura de cuidados de saúde reage, para repor estes cerca de 160, 170 a 180 milhões de euros”, indicou.

 

 

O semanário Expresso noticia hoje que o fim das taxas moderadoras nos centros de saúde vai ser faseado, não entrando em vigor já em 2020, como previa um projeto de lei do BE aprovado no dia 14 no parlamento.

 

 

De acordo com o jornal, que cita fonte governamental, o executivo deu indicações ao PS para alterar, na especialidade, o diploma do Bloco de Esquerda (BE) que previa a eliminação já em 2020 do pagamento das taxas moderadoras nos centros de saúde e em consultas no Serviço Nacional de Saúde.

 

 

 

TPT com: AEP// Jornal Económico//EXPRESSO//Lusa// Revista de Imprensa JE //  22 Junho 2019

 

 

 

 

 

Papa Francisco anuncia tema para as Jornadas Mundiais da Juventude em Lisboa

O Papa Francisco anunciou hoje que as Jornadas Mundiais da Juventude, que vão decorrer em Lisboa, em 2022, terão como tema “Maria levantou-se e partiu apressadamente”, segundo a agência Ecclesia.

 

 

“A próxima edição internacional das Jornadas Mundiais da Juventude será em Lisboa, em 2022. Para esta etapa de peregrinação intercontinental dos jovens escolhi como tema ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente'”, afirmou Jorge Bergoglio, no Vaticano.

 

 

Segundo a agência Ecclesia, o tema das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) é uma passagem do Evangelho de São Lucas.

 

 

Durante o discurso, o líder da Igreja Católica manifestou a intenção de que este tema promova uma harmonia entre o itinerário para a próxima JMJ e o caminho da Igreja Católica após o sínodo dedicado às novas gerações.

 

 

No final da Jornada Mundial da Juventude 2019, que decorreu entre 22 e 27 de janeiro na Cidade do Panamá, foi anunciado o nome da cidade de Lisboa como a próxima capital da juventude católica de todo o mundo em 2022.

 

 

As Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) são consideradas o maior evento organizado pela Igreja Católica.

 

 

Reagindo ao anúncio do Papa, o cardeal-patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, disse que o tema convoca à ação, mais do que a uma atitude de observação.

 

 

“Muitos somos mais espetadores do que atores e, evangelicamente, não pode ser assim. Por isso a escolha do Papa sobre este tema”, disse o cardeal à Manuel Clemente à agência Ecclesia, sublinhando que os jovens estão disponíveis para “ir ao encontro dos outros e fazerem da sua vida algo muito bonito, não só para si, mas para os outros”.

 

 

Hoje foram também conhecidos os temas das jornadas de 2020 (“Jovem, eu digo-te, levanta-te!”) e 2021 (“‘Levanta-te! Eu te constituo testemunha do que viste!”).

 

 

 

Lisboa é hoje palco de conferência mundial de jovens e governantes da área da Juventude

 

 

 

Cerca de 100 delegações de responsáveis pela área da juventude de todo o mundo reúnem-se entre hoje e domingo em Lisboa numa conferência que abordará o papel da juventude na concretização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

 

A Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude 2019 e o Fórum da Juventude “Lisboa+21″ regressa a Lisboa 21 anos depois de Portugal ter organizado a primeira edição do evento, em 1998.

 

 

Em debate estarão temas emergentes da juventude, entre os quais o desenvolvimento sustentável e a crise climática e Portugal apresentou como condição que todas as comitivas fossem compostas por, pelo menos, um jovem.

 

 

A União Europeia, a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e o espaço ibero-americano estarão significativamente presentes em Lisboa, à semelhança de vários outros Estados — do Cazaquistão à República Dominicana, dos Estados Unidos ao Sudão do Sul, do Butão a Santa Lúcia.

 

 

Em declarações à agência Lusa o ministro da Educação, responsável pela pasta da juventude e anfitrião da conferência, explicou que o objetivo é construir com os jovens de hoje o futuro de amanhã.

 

 

As notí­cias não escolhem hora, mas o seu tempo é precioso. O SAPO 24 leva ao seu email a informação que realmente importa comentada pelos nossos cronistas.

 

 

“É com os jovens que temos de construir o objetivo do desenvolvimento sustentável. São eles que comunicam à geração seguinte as premências do seu tempo”, disse Tiago Brandão Rodrigues em declarações à Lusa a propósito do evento que está a ser organizado também pelo Conselho Nacional da Juventude.

 

 

Em 1998, o Governo Português, em cooperação com os parceiros do Sistema das Nações Unidas, organizou a Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude, que se tornou um marco no trabalho em torno das políticas de Juventude.

 

 

Na Declaração final, ministros e demais líderes mundiais presentes, comprometeram-se a trabalhar com a Juventude num conjunto de políticas e programas que fossem ao encontro das preocupações dos jovens e melhorassem as suas vidas.

 

 

Estes compromissos cobriam as áreas prioritárias do setor, tal como definido no Programa Mundial de Ação para a Juventude, adotado em 1995 pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

 

 

Agora, os Estados são chamados a intensificar os seus compromissos para integrar a perspetiva da Juventude na implementação da Agenda 2030 e da Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude 2019 e do Fórum da Juventude “Lisboa+21″ resultará uma Declaração renovada sobre Políticas e Programas de Juventude (Lisboa+21), no quadro da Agenda 2030.

 

 

O ministro da Educação, anfitrião da Conferência intervêm na sessão deabertura, assim como o fará o presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, enquanto o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, e o primeiro-ministro português, António Costa, encerram os trabalhos no domingo, dia em que será apresentada a declaração.

 

 

Marcam ainda presença nesta Conferência Mundial a Presidente da Assembleia-Geral das Nações Unidas, María Fernanda Espinosa Garcés, e a Enviada do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Juventude, Jayathma Wickramanayake.

 

 

“Lisboa+21″ é organizada pelo Governo Português – através do Ministério da Educação – e pelo Conselho Nacional da Juventude (CNJ).

Cerca de 100 jovens voluntários estarão a apoiar o evento.

 

 

 

TPT com: AFP// TIZIANA FABI//AEP//DN//EXPRESSO//MadreMedia / Lusa// 22 de Junho de 2019

 

 

 

 

 

 

EUA acusam novamente o Irão pelo ataque aos petroleiros no Estreiro de Ormuz

 

As tensões entre a administração norte-americana e o Irão continuam a aumentar.

 

 

As Forças Armadas dos Estados Unidos divulgaram um vídeo esta sexta-feira que terá provas do envolvimento do Irão nas explosões dos petroleiros da passada quinta-feira, no Estreito de Ormuz, no Golfo do Omã. A tensão entre Washington e Teerão continua a subir e aumentam os receios de um conflito armado. A administração de  Donald Trump, Presidente dos Estados Unido, continua o cerco à República Islâmica, com as alegadas provas do envolvimento iraniano no ataque aos petroleiros.

 

 

Em causa estão os navios Kokura Courageous e Front Altair, embarcações japonesa e noruguesa, respetivamente, que foram atacadas com explosivos em águas internacionais, obrigando à evacuação dos tripulantes. De acordo com os militares norte-americanos, a filmagem mostra a Guarda Revolucionária iraniana a remover uma mina (que não explodiu) do petroleiro japonês.

 

À semelhança dos outros ataques nos últimos meses no Estreito de Ormuz, a administração Trump foi rápida a culpar o Irão pelas explosões “Foi o Irão que os fez, e vocês sabem-no porque viram o barco”, disse o Presidente norte-americano à Fox News na manhã de sexta-feira, falando do vídeo.

 

 

O presidente da empresa que detém o Kokura Courageous, Yutaka Katada, negou em conferência de imprensa que tinham sido utilizadas minas no ataque, pois foram “bem acima da linha naval”. Katada também salientou que a tripulação do petroleiro avistou objetos voadores antes da explosão. Por sua vez, a Associação Internacional de Proprietários de Petroleiros, a Intertanko, disse que os navios foram atingidos “na linha de água ou abaixo desta, próxima da sala do motor” e enalteceram  que os ataques pareciam ser “bem planeados e coordenados”.

 

 

O Irão negou veementemente o ataque. O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Mohammad Javad Zarif, considerou que a palavra “suspeição” nem começava por descrever os incidentes. “Nós somos os responsáveis por manter a segurança do Estreito e salvámos as tripulações dos petroleiros no mínimo de tempo possível. As acusações do secretário de Estado Pompeo são alarmantes”, disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Abbas Mousavi.

 

 

As narrativas de Teerão e Washington são contraditórias. O Estados Unidos garantem ter resgatado 21 tripulantes do Kokura Corageous, enquanto a estação estatal do Irão afirma que a equipa de resgate iraniana salvou 44 membros de ambos os navios.

 

A República Islâmica tem ameaçado constantemente bloquear o Estreito de Ormuz, caso Washington não suavize as sanções económicas de que é alvo. É naquela zona do globo que atravessa cerca de um quinto do petróleo consumido no mundo.

 

No mês passado, ocorreram ataques semelhantes no Golfo de Omã, que justificaram as sanções de Washington, que tem procurado apertar o cerco às exportações iranianas, tendo inclusivamente aumentado o contingente militar na região. Recorde-se que as exportações de petróleo do Irão, a sua principal fonte de receita, diminuíram 400 mil barris por dia em maio passado.

 

 

Emirados querem intervenção internacional para garantir segurança no comércio marítimo

 

 

 

Na quinta-feira, um petroleiro norueguês e outro japonês foram atacados quando navegavam no Golfo de Omã, junto ao Estreito de Ormuz, ao largo do Irão.

 

Os Emirados Árabes Unidos apelaram hoje à intervenção das potências internacionais para a proteção do comércio marítimo e para o aprovisionamento de energia no Golfo de Omã, após ataques a dois petroleiros.

 

“A comunidade internacional deve cooperar para garantir a segurança na navegação internacional e no acesso à energia”, afirmou, citado pela agência de notícias AFP, o ministro dos Negócios Estrangeiros dos Emirados Árabes Unidos, Abdallah ben Zayed Al-Nahyane, que estava numa cimeira na Bulgária.

 

 

Na quinta-feira, um petroleiro norueguês e outro japonês foram atacados quando navegavam no Golfo de Omã, junto ao Estreito de Ormuz, ao largo do Irão.

 

 

Um dia depois, o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Jeremy Hunt, afirmou que a responsabilidade pelos ataques é “quase de certeza” do Irão.

 

 

“Condeno os ataques […] contra dois navios no Golfo de Omã. A nossa própria avaliação leva-nos a concluir que a responsabilidade pelos ataques recai quase de certeza no Irão”, disse, em comunicado, o chefe da diplomacia britânica, secundando a posição dos Estados Unidos.

 

 

Jeremy Hunt apelou, na altura, ao Irão para que acabe com toda a “atividade desestabilizadora”, sublinhando que o Reino Unido “está em estreita coordenação com os parceiros internacionais para encontrar soluções diplomáticas que visem acalmar as tensões”.

 

 

 

TPT com: Reuters//FOX News//AFP//Jornal Económico//CNN// 15 de Junho de 2019