Morreu Kobe Bryant, um dos maiores jogadores de basquetebol de sempre

 

O antigo jogador de basquetebol morreu em Calabasas, no estado da Califórnia, nos EUA, na sequência da queda de um helicóptero. O acidente fez nove vítimas mortais, incluindo a sua filha Gianna Maria, de 13 anos. Bryant tinha 41 anos.

 

 

O ex-basquetebolista Kobe Bryant morreu este domingo, 26 de janeiro, na sequência da queda do seu helicóptero privado.

 

 

A notícia foi avançada pelo site TMZ e posteriormente confirmada pela Variety e por Adrian Wojnarowski, jornalista da ESPN e um dos mais reputados profissionais a trabalhar na indústria.

 

 

Segundo a mesma fonte, a filha do atleta, Gianna Maria, também seguiria a bordo. A informação foi posteriormente confirmada pelo mayor de Los Angeles, Eric Garcetti.

 

 

A xerife Alex Villanueva adiantou mais tarde que nove pessoas seguiam a bordo da aeronave. “Não houve sobreviventes… Estavam nove pessoas a bordo do avião. O piloto e oito pessoas”, disse Alex Villanueva em conferência de imprensa.

 

 

Informações iniciais confirmadas por autoridades locais davam conta de cinco mortos no acidente de helicóptero, que caiu após voar em condições de neblina no noroeste de Los Angeles.

 

 

Segundo a CNN, que cita um familiar, entre as vítimas mortais está o treinador de basebol John Altobelli do Orange Coast College, de 56 anos, a sua filha Alyssa Altobelli e a esposa Keri Altobelli.

 

 

Adiantou à CNN o treinador assistente Orange Coast College que Gianna e Alyssa eram colegas de equipa na Mamba Academy e estavam a caminho de Thousand Oaks para participar num jogo.

 

 

A polícia do condado de Los Angeles informou no Twitter que ocorreu um acidente de helicóptero em Calabasas. O acidente foi reportado às 10 horas locais (18 horas em Lisboa).

 

 

Os investigadores estão agora a tentar determinar as causas da queda. De acordo com o Los Angeles Times, a aeronave despenhou-se no nevoeiro e o fogo espalhou-se nos arbustos junto ao local da queda, tornando difícil o resgate.

 

 

A Federal Aviation Administration confirma que o modelo do helicóptero é um S-76B Sikorsky, construído em 1991, registado pela Island Express Holding Corp.

 

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escreveu no Twitter que a morte de Bryant “é uma notícia terrível”. Barack Obama também lamentou a perda na rede social: “Kobe era uma lenda em campo e estava só a começar o que teria sido um segundo ato tão significativo quanto (o primeiro)”.

Hoje, o Staples Center de Los Angeles passou de casa dos Lakers a santuário de Kobe Bryant.

 

 

Considerado um dos maiores jogadores de basquetebol de sempre, Kobe Bryant, conhecido por “Black Mamba”, foi o melhor marcador de sempre dos Los Angeles Lakers (33.643), clube a que esteve ligado durante toda a sua carreira de 20 anos, tendo conquistado cinco títulos de campeão e sido chamado 18 vezes ao ‘All-Star’.

 

 

Pelos préstimos do seu lendário jogador, os Los Angeles Lakers retiraram os números de Kobe Bryant, 8 e 24, das camisolas de jogo.

 

 

Bryant conquistou três títulos da NBA consecutivos, entre 2000 e 2002, fazendo uma dupla temível com Shaquille O’Neal, voltando às vitórias em 2009 e 2010, então em “colaboração” com Pau Gasol. O ex-jogador recebeu também duas medalhas de ouro pela prestação da equipa de Basquetebol dos EUA nos Jogos Olímpicos de 2008 e 2012.

 

 

O basquetebolista era também, até hoje de madrugada, o terceiro maior marcador na história da NBA — e um dos únicos sete atletas que ultrapassaram a marca dos 30.000 pontos — , com 33643 pontos, mas foi ultrapassado por LeBron James, que atingiu 33655 pontos na carreira.

 

 

Em jeito de homenagem à antiga estrela, James utilizou uns ténis especiais para o efeito (com a inscrição “Mamba 4 Life”). Bryant respondeu ao feito, escrevendo “Continua a levar o jogo para a frente King James. Muito respeito irmão #33644”, no Twitter.

 

 

Em abril de 2016, aos 38 anos, Kobe disputou a sua última partida na NBA, na qual marcou 60 pontos frente aos Utah Jazz, e tornou-se o jogador mais velho a anotar pelo menos 50 pontos num jogo na NBA. Após a reforma, lançou um fundo de capital de risco.

 

 

Essa não foi, porém, a sua única iniciativa pós-basquetebol. Em 2018, Bryant recebeu um Óscar da Academia por melhor Curta de Animação pelo filme “Dear Basketball”.

 

 

 

O percurso da lenda do basquetebol

 

 

 

Bryant nasceu em Filadélfia. O seu pai, Joe, jogou durante oito temporadas na NBA nos anos 1970/80 pelos Philadelphia 76ers, pelos San Diego Clippers e pelos Houston Rockets. Joe casou com Pam Cox e deram o nome de Kobe ao seu primeiro filho, inspirados por uma cidade japonesa.

 

 

Bryant destacou-se desde cedo, logo no liceu de Lower Merion, onde ganhou vários troféus nacionais, tendo depois anunciado que não pretendia seguir para a universidade e tentar a sua sorte dos drafts da NBA. Foi selecionado por Charlotte em 1996, mas os Lakers já tinham negociado um acordo com os Hornets para adquirir Bryant antes da seleção, recorda o Los Angeles Times.

 

 

Conta o jornal que o atleta impressionou o então diretor-geral dos Lakers, Jerry West, o que levou a equipa de Los Angeles a trocar Vlade Divac, que seguiu para os Hornets, pelos direitos desportivos de Kobe. À data, com apenas 17 anos, os pais do jovem atleta tiveram de assinar o contrato com ele.

 

 

A sua estreia foi na temporada de 1996-97 contra Minnesota, tendo sido na altura o jogador mais novo na NBA. Mas acabou por se destacar na temporada 1998-99, quando alinhou de início nos 50 jogos disputados pelos Lakers.

 

 

Kobe e Shaquille O’Neal, colegas de equipa, tornaram-se rapidamente numa das duplas mais temidas da NBA, tendo vencido juntos três campeonatos seguidos. Mas a tensão entre os dois acabou por aumentar nas temporadas 2002-03 e 2003-04, quando os Lakers falharam o título. O’Neal acabaria por sair dos Lakers.

 

 

Para piorar as coisas, Bryant foi acusado de assédio sexual em julho de 2003. Apesar do caso ter caído —o atleta chegou a acordo com a alegada vítima — a reputação do  jogador sofreu danos.

 

 

Bryant teve alguns dos seus melhores desempenhos nas três temporadas seguintes, mas a equipa viveu anos difíceis entre 2005 e 2007. A temporada de 2007-08 começou com tumultos, na sequência de relatos de que Kobe exigia mudar de equipa, descontente com o treinador e a gestão dos Lakers, mas acabou por recuar. Os títulos nacionais voltaram em 2009 e 2010.

 

 

Problemas no joelho e no tornozelo marcaram a temporada de 2011-12 de Kobe e dos Lakers, que dependiam em grande medida do jogador. As lesões marcaram também a época de 2013-14 e Bryant acabou por colocar um ponto final na carreira em 2016… tendo começado uma outra, em Hollywood.

 

 

 

Com a morte de Kobe Bryant, o mundo do desporto, e não só, está de luto

 

 

O falecimento súbito de Kobe Bryant apanhou o mundo de surpresa. O antigo jogador de basquetebol morreu em Calabasas, no estado da Califórnia, EUA, na sequência da queda do helicóptero que o transportava. Antigos colegas e adversários, atletas de outros desportos, várias celebridades e até o Presidente dos EUA já reagiram à morte.

 

Segundo avança o site norte-americano TMZ, citado pela agência de notícias francesa AFP, no helicóptero em que viajava Kobe Bryant seguiam mais quatro pessoas, e nenhuma resistiu à queda do aparelho.

 

 

O basquetebolista, conhecido como o ‘Black Mamba’ (cobra mamba negra), chegou à NBA aos 17 anos e atuou ao longo de 20 anos nos Los Angeles Lakers, tendo sido cinco vezes campeão norte-americano e duas vezes campeão olímpico (Pequim2008 e Londres2012). É um dos únicos sete atletas que ultrapassaram a marca dos 30.000 pontos na carreia.

 

 

Kobe era, até há um dia, o terceiro melhor marcador da história da NBA, com 33.643, apenas atrás de Kareem Abdul-Jabbar (38.387) e Karl Malone (36.928), tendo sido agora ultrapassado por LeBron James (33.655).

 

 

No sábado, depois de ser superado, o ex-jogador deu os parabéns a LeBron James através do Twitter: “Continua a levar o jogo para a frente King James. Muito respeito irmão”.

 

 

Em abril de 2016, Kobe disputou a sua última partida na NBA, na qual marcou 60 pontos frente aos Utah Jazz, e tornou-se o jogador mais velho a anotar pelo menos 50 pontos num jogo na NBA.

 

 

Entre as reações à sua morte constam as de outros basquetebolistas, no ativo e reformados, como Dwayne Wade, Paul Pierce, Kevin Love, Joel Embiid e Manu Ginobili. Neste grupo constam ainda ex-colegas de Bryant nos Lakers, como Shaquille O’Neal e Pau Gasol.

 

No entanto, o luto estende-se ao restante mundo do desporto. O jogador de futebol americano Tom Brady, o corredor Usain Bolt e Iker Casillas, guarda-redes do Futebol Clube do Porto, prestaram as suas condolências. Também clubes de futebol como o Sporting CP, o Paris Saint-Germain e o Borussia Dortmund assinalaram a morte através das suas contas oficiais de Twitter.

 

 

Em campo e nos pavilhões, o luto também foi feito, quer pelo futebolista Neymar depois de marcar um golo, quer pelas equipas de basquete dos Toronto Raptors e dos San Antonio Spurs, que deixaram o tempo limite do período de ataque, 24 segundos, esgotar em honra ao número da camisola de Bryant

 

O choque provocado pela morte de Bryant levou também a que várias figuras públicas lembrassem o jogador, desde os apresentadores Ellen DeGeneres e Trevor Noah, até aos atores Idris Elba e Reese Witherspoon, passando pelos cantores John Legend, Justin Bieber e Drake.

 

 

O presidente dos EUA, Donald Trump, também prestou condolências pela morte de Bryant através da sua conta de Twitter.

 

 

 

TPT com: Reuters//AFP//CNN//TNT//WashingtonPost//MadreMedia//Sapo24//Lusa//26 de Janeiro de 2020

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A segunda volta foi inédita e a margem curta. Os números da vitória de Rui Rio

 

Quando ainda estão 19 secções por apurar de acordo com o ‘site’ do PSD (embora 11 sejam da Madeira, onde não houve votação), Rio conseguiu 53,11% dos votos (17.009) contra 46,89% (15.018) de Montenegro, uma diferença de 6,12 pontos percentuais e 1.991 votos.

 

 

Até agora, a vitória mais estreita registava-se em 2008, quando Manuela Ferreira Leite venceu Pedro Passos Coelho por 37,9% contra 31,06%, uma diferença de 6,84 pontos percentuais e de cerca de 3.000 votos.

 

 

No entanto, nesta ocasião o PSD ficou quase ‘tripartido’, já que o terceiro candidato mais votado, Pedro Santana Lopes, obteve 29,6% dos votos, a apenas 1,46 pontos do segundo.

 

 

Nessas eleições, os estatutos ainda não obrigavam a uma segunda volta quando um dos candidatos não obtivesse a maioria absoluta dos votos validamente expressos, uma regra que só foi introduzida em 2012, mas que só foi necessária na atual eleição, depois de na primeira volta Rio ter vencido com 49,02% dos votos (com uma diferença de 2.409 votos para Montenegro).

 

 

Numa análise dos resultados por distrito, Rio teve no sábado uma vitória ainda mais expressiva do que na primeira volta no Porto, a maior distrital do PSD em número de militantes com quotas em dia, com 64% dos votos.

 

Se na primeira volta a cidade onde Rio foi presidente da Câmara durante 12 anos já lhe tinha dado uma vantagem de 1.456 votos, no sábado essa margem alargou-se para 1.734.

 

 

Já a maior vitória de Luís Montenegro foi alcançada na Área Metropolitana de Lisboa (a segunda maior distrital, mas onde votaram menos pessoas do que em Braga), conseguindo 65% dos votos.

 

 

Numa estrutura que na primeira volta tinha sido conquistada por Miguel Pinto Luz com 1.592 votos – o candidato menos votado e que ficou fora da segunda volta -, no sábado o antigo líder parlamentar do PSD conseguiu mais 985 votos na capital e alargou a vantagem sobre Rio de apenas 168 votos para 1.182.

 

 

Montenegro ‘herdou’ também a outra estrutura em que Pinto Luz tinha vencido, Setúbal, alcançando 67,6% dos votos, e uma vantagem de 289 votos sobre Rio.

 

 

Em Braga, a terceira maior distrital, Montenegro venceu com 52% dos votos, mas a vantagem sobre Rio encurtou-se em relação há uma semana, passando de 353 votos para 207.

 

 

A fechar o leque das quatro maiores distritais (que juntas representam mais de 57% dos votos no PSD), em Aveiro o líder do PSD reforçou a vantagem com 59,5% dos votos, conquistando mais 706 votos que o seu adversário (na primeira volta tinha tido mais 593 que Montenegro).

 

 

No total do país, Rio ficou à frente em 12 distritos e Montenegro em 10, quando na primeira volta o líder tinha vencido em 13 e o antigo deputado em seis.

 

 

Além das duas distritais que há uma semana tinham sido de Pinto Luz – Lisboa e Setúbal -, Montenegro recuperou Portalegre a Rio e conseguiu a unanimidade dos quatro militantes que votaram Fora da Europa (na primeira volta tinha dado empate) e voltou a vencer em Braga, Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Lisboa Área Oeste e Viseu.

 

 

Já Rio voltou a vencer, além de Porto e Aveiro, nos Açores, Beja, Bragança, Évora, Europa, Faro, Guarda, Santarém, Viana do Castelo e Vila Real.

 

 

Nas cinco maiores concelhias do PSD em número de quotas pagas, Montenegro venceu três – Lisboa (63,6%), Famalicão (77,3%) e Barcelos (55,7%) – e Rio duas: Porto (68%) e Gaia (80%).

 

 

Na Madeira, o PSD regional recusou abrir as sedes para a realização da segunda volta na Região Autónoma, depois de o Conselho de Jurisdição Nacional ter anulado todos os votos da primeira volta por “desconformidades” com o caderno eleitoral, pelo que não foi contabilizado qualquer voto nesta estrutura.

 

 

Além das 11 secções da Madeira, continuam por apurar os dados de quatro secções de Portalegre, duas de Coimbra, uma de Viseu e outra de Viana do Castelo.

 

 

Quanto à participação, aumentou ligeiramente em relação à primeira volta: em 40.628 inscritos, votaram 32.368, de acordo com os dados provisórios do site do PSD, o que corresponde a 79,6% do total e mais quase 300 militantes em relação ao passado sábado.

 

 

 

 “Não vale a pena anunciarem a minha morte política, creio que essa notícia seria manifestamente exagerada”, disse Luís Montenegro

 

 

 

Em declarações aos militantes, Luís Montenegro, derrotado nas eleições para a presidência do PSD, congratulou Rui Rio pela vitória, apelou à “paz e à unidade do partido”, mas pediu também uma reflexão não apenas sobre os últimos resultados eleitorais, como sobre o que os militantes disseram nas urnas. A par, garantiu, não vale a pena anunciar para já a sua morte política.

 

O candidato à liderança do PSD Luís Montenegro reconheceu a derrota nas eleições diretas e disse que já telefonou ao presidente Rui Rio a saudá-lo pela vitória, pedindo-lhe que tenha “a capacidade de devolver a unidade ao partido”.

 

 

“Ele foi o vencedor, é credor naturalmente do nosso cumprimento, do nosso desejo de que possa ultrapassar com êxito os próximos combates que o partido vai travar”, disse Montenegro, referindo-se às eleições regionais dos Açores este ano e às autárquicas de 2021.

 

 

No entanto, disse também que, “não pondo em causa os resultados de hoje, mas com a responsabilidade e a legitimidade de representar cerca de 47% dos militantes”, é importante que a direção do partido interprete “os resultados eleitorais do último ano e aquilo que resulta da avaliação que os militantes hoje fizeram”.

 

 

Todavia, salientou, “é sobretudo importante que o PSD tenha paz e tenha unidade”.  “Todos temos de contribuir para acabar com a cultura de fação, com divisões insustentáveis, e com agressividades intoleráveis”, defendeu.

 

 

“Todos temos de colaborar para o desidrato de unir o PSD, mas também disse muitas vezes na campanha, com frontalidade e lealdade, que essa unidade começa na liderança e no líder. Desejo que o dr. Rui Rio tenha a capacidade de poder devolver esta unidade ao nosso PSD”, disse ainda.

 

 

Olhando para o que espera ao partido daqui para a frente, Luís Montenegro disse que “ultrapassada esta fase de eleições internas”, espera que o PSD “possa constituir-se como a oposição firme e exigente que o país precisa e possa também alicerçar as bases de uma alternativa política diferenciadora”.

 

“Não tenho dúvidas que o país precisa do PSD”, reiterou.

 

Sobre o seu futuro pessoal, Montenegro não se retira de cena: “Eu estarei no futuro, como estive no passado, disponível para ajudar o meu partido. Vou regressar à minha condição de militante de base, não tenciono nos próximos tempos desempenhar nenhum cargo, mas estarei disponível para os combates que o partido vai enfrentar na medida que o partido quiser e solicitar.”

 

 

Assim, avisou que “não vale a pena anunciarem” a sua morte política, considerando que essa notícia seria “manifestamente exagerada”.

 

 

Questionado se admite ser candidato nas autárquicas de 2021, o antigo deputado considerou que “esta questão não se coloca” de momento.

 

 

“Eu não sou político de profissão, sou político por missão, não tenho essa visão de preocupação em relação ao meu futuro político. Estou centrado em ser um militante ativo do PSD e continuar a contribuir e colaborar para que o partido tenha êxito nos seus diversos combates”, afirmou.

 

 

Quanto à sua participação no congresso de Viana do Castelo, Montenegro definiu-a como “uma participação no debate”.

 

 

“Não vou reivindicar no congresso nada que não seja o que me compete, que é dar a minha opinião, o meu contributo: participar nesse grande debate que é a reunião magna do PSD, esgoto aí a minha participação no congresso e creio que já não é pouco”, disse.

 

 

Montenegro foi recebido na sala do hotel onde acompanhou a noite eleitoral com demorados aplausos de pé pelos seus apoiantes, chegando acompanhado da mulher, da ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque, da mandatária nacional Margarida Balseiro Lopes, do antigo líder parlamentar Hugo Soares e do diretor de campanha e deputado Pedro Alves.

 

 

O candidato e presidente do PSD, Rui Rio, foi ontem reeleito com 53,02% dos votos, derrotando o ex-líder parlamentar Luís Montenegro, que teve 46,98%, anunciou o conselho de jurisdição nacional do partido.

 

 

O anúncio foi feito pelo presidente do conselho de jurisdição, Nunes Liberato, na sede nacional dos sociais-democratas, em Lisboa, cerca das 23:20.

 

 

Esta eleição foi decidida numa segunda volta das diretas no PSD, o que aconteceu pela primeira vez na história do partido.

 

 

TPT com: MadreMedia//Sapo24//LUSA//António Cotrin//José Coelho//Lusa//19 de Janeiro de 2020