Em meados de 2017, a frente ribeirinha estará como “nova”, após um investimento de 18 milhões de euros na reabilitação do Campo das Cebolas, Corpo Santo e Cais do Sodré.
O presidente da Câmara de Lisboa disse ontem que, em meados de 2017, a frente ribeirinha estará como “nova”, após um investimento de 18 milhões de euros na reabilitação do Campo das Cebolas, Corpo Santo e Cais do Sodré.
“No fundo, todo este conjunto de obras prosseguem e estão integradas. Começam no Cais do Sodré, prosseguem pelo Corpo Santo, depois já estão concluídas na Ribeira das Naus e no Terreiro do Paço, prosseguem com as novas obras do Campo das Cebolas e depois prosseguirão com as obras da Administração do Porto de Lisboa no terminal de cruzeiros”, afirmou Fernando Medina (PS), que falava aos jornalistas na Praça Duque da Terceira, após uma visita às empreitadas, já em curso. Segundo o autarca, “no prazo de um ano e meio, teremos toda uma nova frente ribeirinha na cidade de Lisboa”.
O objetivo é acabar com “tudo o que são zonas bloqueadas, onde não há acesso público, não há fruição das pessoas e não estão ligadas ao rio, […] onde estão parques de estacionamento às vezes desregulados” e ainda com “zonas menos cuidadas”.
“Passaremos a ter uma frente de rio extraordinariamente ampla […], totalmente renovada, dentro da mesma lógica e filosofia: devolver o rio à cidade, permitir esta ligação entre o rio e a cidade, e permitir a fruição pública por todos os munícipes, com menos obstáculos e menos barreiras, com mais árvores, com espaços para as crianças, com parques infantis, com ludotecas, com quiosques, com esplanadas”, salientou Fernando Medina.
OBS/9/12/2015