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Jardins Históricos do Palácio Nacional de Queluz vão ser Recuperados

O plano de intervenção para 2015, que representa um investimento de 2,8 milhões de euros, contempla o restauro da cascata e a reconstituição do jardim botânico, além do arranjo do edifício.

 
Os próximos meses vão ser de trabalhos nos jardins e no edifício do Palácio Nacional de Queluz. A Parques de Sintra-Monte da Lua, empresa que gere o espaço, arrancou em janeiro com as intervenções necessárias para a recuperação daquele património. O projeto, que representa um investimento global de cerca de 2,8 milhões de euros, inclui a recuperação das fachadas, das cantarias, dos vãos e das coberturas do palácio, a par da revisão das infraestruturas de energia e comunicações, bem como a proteção contra descargas atmosféricas, o sistema de videovigilância, a ligação dos esgotos à rede pública e ainda a requalificação do piso térreo.

 

 

Inacabado desde a reconstrução após o incêndio de 1934, esse espaço será beneficiado para a disponibilização de uma cafetaria, auditório e espaço de apoio para eventos, naquele que é um dos palácios nacionais mais procurados para este efeito e que já acolheu personalidades como o ex-presidente dos EUA Bill Clinton e os últimos reis de Espanha.«No que respeita aos jardins, cujas intervenções estão ainda sujeitas a apreciação por parte da Direção-Geral do Património Cultural, os projetos previstos abrangem a recuperação do Jardim de Malta», informa a empresa em comunicado.

 

 

O projeto abrange ainda «a reconstituição do jardim botânico, e ainda a recuperação da cascata, bosquetes e caminhos, a revisão e melhoria do sistema de águas (tanto ao nível das fontes, tanques e lagos, como da rega) e novas plantações para proteger as vistas de quem se encontra no interior do jardim». «O Palácio Nacional de Queluz e os seus jardins históricos constituem um dos exemplos mais extraordinários da ligação harmoniosa entre paisagem e arquitetura palaciana em Portugal, refletindo o gosto da corte nos séculos XVIII e XIX (período marcado pelo barroco, o rococó e o neoclassicismo)».

 

 
O estado de degradação que importa travar

 

Em 1934, o palácio foi alvo de um incêndio que o destruiu parcialmente, tendo sido feitas várias obras de reconstrução nessa altura. «O diagnóstico do estado de conservação do palácio e jardins, efetuado logo após a Parques de Sintra ter recebido a gestão do Palácio Nacional de Queluz (no final de 2012), confirmou o elevado estado geral de degradação do conjunto, devido à carência quase total de investimentos», pode ler-se ainda no documento enviado para as redações.

 

«Foram então analisadas as áreas a necessitar de recuperação, inclusive com o apoio de especialistas (nomeadamente da Direção-Geral do Património Cultural e do Instituto Superior Técnico), desenvolvidos/adaptados os projetos detalhados de intervenção e lançados os concursos para seleção das empresas de recuperação, no que respeita aos trabalhos no palácio. Arrancam agora os trabalhos no palácio, tendo como objetivo a sua conclusão até ao verão de 2015 (o que permitirá apresentar o palácio recuperado ainda durante a época alta) e terão também início este ano as intervenções nos jardins», informa a empresa.

 

As intervenções previstas poderão afetar ocasionalmente e execionalmente algumas das deslocações dos turistas mas nem o palácio nem os jardins serão encerrados. «Os trabalhos em causa não irão implicar em nenhum momento a interrupção dos percursos de visita, pretendendo-se, pelo contrário, de acordo com a política habitual de aberto para obras da Parques de Sintra, que os visitantes acompanhem o progresso das intervenções. Será portanto possível, dentro do respeito pelas regras de segurança, assistir aos trabalhos, bem como aceder a informação sobre os mesmos», assegura a empresa.

 

 

As salas e os espaços que vão ser recuperados

 

As coberturas da Sala de Jantar e do Pavilhão Robillion/Sala dos Embaixadores, que inclui o quarto D. Quixote e o quarto da princesa Carlota Joaquina, as salas das Merendas, do Toucador, das Açafatas e dos Despachos e a Sala dos Embaixadores, espaços que não são intervencionados desde o incêndio. «A estrutura de suporte das telhas, composta por lajes aligeiradas de tijolos armados e argamassados, encontra-se em avançado estado de deterioração e será completamente substituída por madres e varas de madeira», acrescenta.

 

«Rever-se-á o sistema de drenagem de águas (cujos problemas atuais potenciam infiltrações), substituindo as caleiras, introduzindo uma nova janela de acesso às coberturas e melhorias na ventilação natural», informa ainda a empresa. Os tetos, de madeira, serão limpos por aspiração, alvo de tratamento curativo e preventivo (contra fungos e insetos xilófagos) e de verniz ignífugo para aumento da resistência ao fogo. «A intervenção será acompanhada da revisão das infraestruturas de energia e comunicações existentes nos sótãos», explica.

 

A nova cor das paredes exteriores

 

Outra das intervenções passa pela «substituição do sistema de proteção contra descargas atmosféricas, passando este a incluir dois novos para-raios, protegendo todo o palácio, em vez de apenas uma parte», refere o documento. Para a recuperação das fachadas, que ao longo dos tempos foram pintadas com cores e tons diferentes, foi realizado um aprofundado estudo e discussão, acompanhado de análises laboratoriais, investigação documental, desenhos e fotografias antigas, concluindo-se que o Palácio Nacional de Queluz era azul, cor que voltará a recuperar.

 
«Pretende-se, portanto, restituir a harmonia de cores nos alçados virados aos jardins, ensaiando materiais, técnicas e composições decorativas (molduras e fingimentos) numa das fachadas, que será depois avaliada para solução idêntica nas restantes. Relativamente à recuperação das cantarias, esta incluirá a remoção de fungos, o tratamento de juntas, bem como a consolidação e reposição de outros elementos. Também as janelas e portas das fachadas do palácio viradas aos jardins serão alvo de intervenção (tratando-se de elementos essenciais para a segurança e condições no ambiente interior), obedecendo a regras específicas, tendo em conta o edifício histórico em que se inserem», assegura a empresa.

 
A abertura de espaços encerrados ao público há quase um século

 
As intervenções no palácio não se ficam, contudo, por aqui. «Foi conduzida uma avaliação geral do estado de conservação, registando-se que as caixilharias apresentam problemas de conservação, por apodrecimento das madeiras, e também as ferragens e os gradeamentos metálicos das varandas estão em situação de degradação. Definiram-se as soluções técnicas a aplicar, tendo em conta critérios como o respeito pela autenticidade dos objetos originais e a compatibilidade com os materiais pré-existentes, substituindo-se apenas os que não seja possível recuperar por não incluírem matéria suficiente ou o estado de degradação ser demasiado elevado», refere a Parques de Sintra-Monte da Lua.

 

A intervenção de adaptação dos pisos térreos do Pavilhão Robillion e da Sala dos Embaixadores, fechados ao público desde a reconstrução após o incêndio de 1934, pretende que estes passem a funcionar como cafetaria, auditório e apoio a eventos. «Envolverá a instalação de uma zona de cafetaria aberta ao público em geral, com esplanada (incluindo elevador para acesso de pessoas com mobilidade reduzida), e outra para acolher eventos e conferências, garantindo desempenho e segurança mas conservando os elementos arquitetónicos e decorativos fundamentais do edifício, com o mínimo de alterações estruturais», revelam.

 

O sistema que vai melhorar a segurança interna do palácio

 

«Uma das salas deste piso dará lugar a um auditório polivalente e outra a um espaço de refeições, habilitando o palácio a receber eventos durante o período de abertura ao público», avança ainda a empresa. «A renovação do sistema de videovigilância, que integrará o sistema geral de CCTV da Parques de Sintra, incluirá neste local cerca de 50 câmaras digitais de alta resolução. Cobrirá todo o perímetro do palácio e dos jardins, integrando deteção de movimento e remoção de objetos no interior», explicam.

 

«Pretende-se assim garantir a segurança dos bens e visitantes, tanto no interior do palácio como nos jardins, bem como monitorizar incidências, garantindo auxílio em situações de emergência. Ainda no palácio, será executada a ligação da rede de águas residuais à rede pública de saneamento, eliminando as diversas situações atuais de escoamento para o Rio Jamor», informa ainda esta entidade.

 

Os trabalhos que vão marcar os jardins

 

Além da iluminação das fachadas e dos jardins com tecnologia LED, o jardim botânico e o Jardim de Malta serão também alvo de intervenção, com vista à recuperação da sua estrutura e composição original enquanto jardins setecentistas. «Para tal, foi analisado o enquadramento histórico e o contexto dos jardins europeus da época (nomeadamente o traçado), bem como toda a evolução que sofreram até à atualidade. Procedeu-se também à recolha e análise de vários elementos dispersos pelos jardins e que ainda restam, tais como troços de balaustrada, lagos, cantarias e lajes», assegura a empresa.

 

«Estes projetos têm sido acompanhados por sondagens arqueológicas, que têm apoiado as tomadas de decisão. Juntamente com a investigação bibliográfica, este trabalho permitiu a produção de plantas de reconstituição dos jardins setecentistas. A Parques de Sintra pretende agora reconstituir os jardins, devolvendo-lhes o caráter lúdico e interpretativo originais, respeitando a sua composição e relação com a envolvente», refere ainda. O Jardim Botânico foi destruído na cheia de 1983, que derrubou a maior parte das estruturas.

 

Nos anos seguintes, o espaço foi adaptado para picadeiro de treino e apresentações da Escola Portuguesa de Arte Equestre. «Prevê-se agora a reconstrução das quatro estufas originais, da estrutura da Casa Chinesa (originalmente para cultivo de plantas orientais), reposição do lago, das balaustradas, dos pavimentos e canteiros. Proceder-se-á a trabalhos de conservação e restauro de azulejos, elementos de pedra, balaustradas, bancos e alegretes. Serão plantados os canteiros ornamentados, os canteiros botânicos e os canteiros centrais das estufas, bem com as floreiras dos alegretes», informa a empresa.

 

«Também a rede de infraestruturas será dimensionada para dar resposta às necessidades ao nível da energia, abastecimento de água e drenagem», refere o documento. O Jardim de Malta, um dos mais importantes no conjunto de jardins do Palácio Nacional de Queluz, será igualmente objeto de recuperação. «Ao longo do tempo foi alterado ao nível das plantações, configuração decorativa, esculturas e lagos. A intervenção neste espaço prevê a remoção e transplante da vegetação existente, integrando-a, sempre que possível, noutras áreas do jardim», pretende a instituição.

 

A reposição das esculturas que decoram os jardins

 

A reposição dos quatro grupos de esculturas que decoram os jardins e as conchas dos lagos também integram o plano de recuperação, que prevê ainda a substituição do pavimento atual e revisão do sistema de drenagem, a consolidação e conservação das esculturas, pedestais, balaustradas e cantarias e a reformulação do sistema de rega, «resolvendo problemas de pressão e entupimento», a par da iluminação das zonas de circulação, elementos decorativos e envolvente.

 

«No que respeita a plantações, pretende-se reconstituir o desenho original plantando novas sebes (as atuais serão transplantadas e reutilizadas no jardim), introduzir novos elementos topiados e eliminar os elementos arbóreos que não pertencem à estrutura original», diz o comunicado. «Além das intervenções nestes dois jardins, a Parques de Sintra pretende também proceder ao restauro da cascata, da recuperação dos bosquetes e dos caminhos do jardim, rever e melhorar o sistema de águas no que diz respeito a fontes, lagos e à rega», revelam.

 

A lista de tarefas a desenvolver inclui ainda novas plantações «com o objetivo de proteger as vistas a partir do jardim», informa o organismo criado em 2000 com capitais exclusivamente públicos. Em 2013 e 2014, a empresa, que também gere o espaço e o património do Parque Nacional da Pena e dos Jardins de Monserrate, além do Palácio Nacional de Sintra, do Chalet da Condessa d’Edla, do Castelo dos Mouros, do Convento dos Capuchos e da Escola Portuguesa de Arte Equestre, ganhou o prémio internacional World Travel Award na categoria de Melhor Empresa em Conservação.

 
JARDINS – SAPO VIAGENS E TURISMO
Texto: Luis Batista Gonçalves com Wilson Pereira (fotografia)

 

 

 

Hotel feito de Gelo

Leu bem. É um hotel feito de gelo onde se pode dormir e desfrutar de cerca de 60 quartos feitos com mais de 9000 toneladas de gelo e neve. Fica na Suécia, na vila de Jukkasjärvi.

 

 

Hotel do Gelo2

 

Na Suécia é possível desfrutar de uma experiência única. Dormir em quartos cuja temperatura é de 5 graus negativos é um dos principais focos de atração turistica de Jukkasjärvi, a pequena aldeia composta por 1.100 habitantes e 1.000 cães.

 

Hotel do Gelo3

 

O Hotel do Gelo (Ice Hotel) é reconstruído todos os anos e este é o 25º ano em que ele se ergue. Na sua construção, entre novembro e dezembro, participaram 100 pessoas que, para além das suites de gelo (projetadas com a ajuda de centenas de artistas de todo o mundo), construíram ainda um bar e um restaurante. A unidade hoteleira estará aberta até meados do mês de abril, altura em que começa a deterreter lentamente.

 

Nos quartos não há ar condicionado, nem aquecimento, apenas sacos polares que garantem aos hóspedes uma noite tranquila e quente. A temperatura nas camas, nas cadeiras e nos sofás ronda os zero graus, por isso, são utilizadas peles de animais para os cobrir.

 

A temperatura dentro do edifício de gelo pode chegar aos -5ºC mas na rua pode atingir os -30ºC. Nos preços já estão incluídos sacos de dormir e roupas especiais para o frio intenso.

 

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De acordo com o jornal DailyMail, este será o último ano do hotel que derrete e se constrói todos os anos.

 
O Hotel do Gelo (Ice Hotel) é reconstruído todos os anos e este é o 25º ano em que ele se ergue. Na sua construção, entre novembro e dezembro, participaram 100 pessoas que, para além das suites de gelo (projetadas com a ajuda de centenas de artistas de todo o mundo), construíram ainda um bar e um restaurante. A unidade hoteleira estará aberta até meados do mês de abril, altura em que começa a deterreter lentamente.

 

 

 

 

Primavera Perfume Hotel uma boa alternativa em Vidago

Situado na épica Vila de Vidago, com as suas prestigiadas águas termais, o recentemente remodelado Primavera Perfume Hotel está rodeado de paisagens verdejantes, de onde fluem suaves aromas primaveris.

 

Primavera Perfume Hotel7

 

Primavera Perfume Hotel2

 

 

Lugar de refúgio, oferece as condições ideais para um evento, ou uma estadia de férias, desfrutando da arquitetura, natureza, gastronomia e artesanato típicos da região.

 

 

Primavera Perfume Hotel4

 

Com 32 quartos, entre os quais, para não fumadores e para pessoas com mobilidade condicionada, todos equipados com ar condicionado, telefone, acesso gratuito à internet, televisão, fechadura eletrónica e menu almofadas, o hotel dispõe ainda de restaurante, bar, piscina exterior e interior aquecida, SPA, salas de massagens, salas de conferências ou eventos, serviço de lavandaria, bicicletas e estacionamento gratuitos, parque infantil e um amplo jardim.

 

 

Primavera Perfume Hotel5

 
Usufrui ainda das abundantes águas das fontes termais, dos serviços de SPA e do campo de golfe do limítrofe parque do Vidago Palace.

 

 

Primavera Perfume Hotel6

 

Primavera Perfume Hotel, onde a elegância e o bem-estar se elevam com um toque perfumado que nos faz despertar os sentidos.

 

 

Primavera Perfume Hotel9

 

Lugar de refúgio, o Primavera Perfume Hotel oferece as condições ideais para um evento, ou uma estadia de férias, desfrutando da arquitetura, natureza, gastronomia e artesanato típicos da região.

 
Um variado leque de facilidades disponíveis, tudo para que tenha uma estadia memorável.

 

 

Primavera Perfume Hotel10

 

O Primavera Perfume Hotel dispõe de 2 suites, 5 quartos single e 25 quartos double, entre os quais, para pessoas com mobilidade condicionada, todos para não fumadores, distribuídos por 4 temáticas inspiradas na elegância e aromas da natureza.

 

Primavera Perfume Hotel8

 

 

Todos os quartos dispõem de casa de banho privada, ar condicionado, renovação de ar, telefone, internet (acesso wi-fi gratuito), televisão por cabo, fechadura eletrónica, menu almofadas e serviço de quartos.

 

 

O hotel conta ainda com restaurante, bar, piscina exterior e interior aquecida, SPA, serviço de receção disponível 24 horas, serviço de massagens, jornais, cofre geral, sala de bagagem, área de eventos, serviço de lavandaria, bicicletas e estacionamento gratuitos, parque infantil e um amplo jardim, serviço de transporte do Aeroporto, fax, fotocopiadora, aluguer de carros e programas turísticos.

 

 

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Usufrui ainda das abundantes águas das fontes termais, dos serviços de SPA e do campo de golfe do limítrofe parque do Vidago Palace.

 

 

 

 

 

Quinta do Olival

A Quinta do Olival está localizada em Vilas Boas, a 6 km de Vidago e a 12 km de Chaves, uma cidade rica em águas termais. É o lugar perfeito para os hóspedes que gostam de turismo rural.

 

 

Quinta do Olival3

 

A propriedade dispõe de casas e de quartos com ar condicionado. Uma das casas possui 5 quartos, todos com uma casa de banho privativa, e uma sala de estar ampla com um bar e uma mesa de bilhar.

 

 

Quinta do Olival4

 
A outra casa inclui 3 quartos, 2 casas de banho, uma das quais privativa, e uma sala de estar com uma lareira e televisão por satélite.

 

 

Quinta do Olival5

 

 

Ambas as casas beneficiam de uma cozinha totalmente equipada, onde poderá preparar as suas próprias refeições. A cozinha da casa com 5 quartos mantém as suas características tradicionais, mas é também adaptada aos tempos modernos.

 

 

Quinta do Olival6

 

 

Para além disso, terá à disposição uma sala de pequenos-almoços com uma lareira onde é possível saborear algumas iguarias regionais.

 

 

Quinta do Olival7

 
Os hóspedes acomodados na Quinta do Olival beneficiarão de uma piscina exterior sazonal, de uma banheira de hidromassagem, de um centro de fitness, de um spa e de uma sauna.

 

 

 

Quinta do Olival8

 

 

O Campo de Golfe Vidago Palace encontra-se a 7 km, o Aeroporto Internacional do Porto a 138 km e Vila Real a 42 minutos de carro.

 

 

Quinta do Olival9

 
Falamos o seu idioma!

 

Casa de campo: 3 quartos

 

Esta propriedade está em Booking.com desde 20 de Dez de 2013.

 

 

 

 

 

 

Quinta da Mata

A Quinta da Mata cria o ambiente perfeito para os seus momentos de diversão e descanso.

 

 

Quinta da Mata2

 

A relação com a natureza é um ingrediente essencial para quem quer desfrutar de um fim de semana ativo ou para quem pretende descansar.

 

 

Quinta da Mata3

 

 

A apenas três quilómetros da intrigante cidade de Chaves, a Quinta da Mata é a base ideal para explorar esta região tão rica em sabores, costumes e tradições. Certamente serão dias memoráveis da sua vida!

 

 
HISTÓRIA

 
“Embora muitas pessoas digam que não, sempre houve e haverá reinos maravilhosos neste mundo.”

 

Miguel Torga

 

 
Na encosta da Serra do Brunheiro sobre a cidade de Chaves, encontrava-se escondido entre vegetação selvagem e árvores frondosas, um solar muito antigo cuja construção remonta ao século XVII.

 

 

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Era A Quinta da Mata. Em 1993 o espaço foi recuperado, tornando-se confortável mas mantendo as suas origens.

 

 

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Há vinte anos que a Quinta da Mata tornou-se num local dedicado ao turismo de qualidade, mantendo sempre a ligação à gastronomia local e fomentando o contacto com a natureza.

 

 

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Da sua cozinha saem diariamente iguarias da gastronomia tradicional, confeccionada pelas nossas cozinheiras com os produtos biológicos que são produzidos na própria Quinta da Mata.

 

 

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Todas as pessoas que aqui trabalham fazem-no com amor e com o objectivo de proporcionar a melhor experiência possível.

 

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Assim, a Quinta da Mata é um local fantástico para passar momentos de puro romantismo a dois, emocionantes dias em família, ou ainda para relaxar de forma tranquila e longe da agitação do dia-a-dia. A Quinta da Mata oferece ainda a possibilidade de tornar o seu momento especial (casamentos, baptismos e aniversários), num momento único e inesquecível.

 

 

VALORES

 

 

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Todas as grandes coisas, são simples.

 

 

A qualidade é, acima de tudo, o valor que nos guia. Na Quinta da Mata, a qualidade está nos ingredientes, no ambiente, no serviço e na hospitalidade.

 

 

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Trabalhamos todos os dias para que se sinta satisfeito quando cá está, para que sinta vontade de nos visitar e, acima de tudo, para garantir que somos exímios na qualidade do nosso serviço. A Quinta da Mata tem, na sua génese, a preocupação constante de ser uma verdadeira embaixadora da região onde se insere.

 

 

 

Solar de Oura – Vidago, Chaves

Localizada na Rua do Olmo nº37, 5425-206 Vidago, Portugal, esta mansão do século XVIII está inserida na pitoresca aldeia da Oura em Vidago, Trás-os-Montes, no norte de Portugal. O Solar de Oura é uma propriedade histórica que tem uma capela privativa com talha dourada.

 

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Os quartos exibem elementos naturais combinados com um design contemporâneo que mistura paredes rústicas em pedra, uma decoração minimalista e roupa de cama branca. Todos os quartos incluem uma moderna casa de banho privativa.

 

 

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Um buffet de pequeno-almoço é servido diariamente e os hóspedes podem desfrutar de cozinha regional, mediante pedido prévio. Existem também comodidades para churrascos disponíveis.

 

 

Solar de Oura8

 

Para os hóspedes que querem praticar as suas habilidades de golfe, os funcionários do hotel podem organizar programas de golfe em qualquer um dos 2 campos de golfe localizados a cerca de 5 minutos de carro da propriedade. Também existem passeios de bicicleta para explorar a área natural circundante.

 

 

Solar de Oura4

 

O Solar de Oura situa-se na Rota de Peregrinação para Santiago de Compostela, cujo aeroporto se encontra a 2 horas de carro. O Spa Termal de Vidago fica a 1 km. O Aeroporto Sá Carneiro (na cidade do Porto) encontra-se a 90 minutos de carro.

 

 

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Português considerado fotógrafo do ano da Nova Inglaterra, nos Estados Unidos

Português Peter Pereira recebe este sábado o prémio Fotógrafo do Ano da Nova Inglaterra, região que inclui seis estados dos EUA, da National Press Photographers Association.

 
O português Peter Pereira recebe este sábado o prémio Fotógrafo do Ano da Nova Inglaterra, região que inclui seis estados dos EUA, da National Press Photographers Association, uma organização que representa todos os fotojornalistas do país. “O fotojornalismo nasce da ideia de chegar às pessoas numa linguagem que todos podem entender, criar histórias visuais que chamam a atenção de uma forma que não pode ser ignorada. Quando recebes um prémio, isso dá-te uma oportunidade para mostrar às massas histórias em que tens interesse”, indicou Peter Pereira à agência Lusa.

 

 
O prémio, que o fotógrafo de 46 anos já recebeu seis vezes no passado, distingue o trabalho do último ano, em que Peter fotografou sistemas de educação alternativa, funerais de soldados norte-americanos mortos em combate e jovens lutadores de boxe.

 

 

“Este prémio é importante porque primeiro, é dado por uma organização que representa todos os fotojornalistas nos EUA e segundo, porque tem em conta todo o trabalho feito durante um ano”, referiu Peter à agência Lusa. Peter, que está associado ao jornal The Standard Times de Massachusetts, já teve o seu trabalho publicado em meios como o The New York Times, o Los Angeles Times ou o Washington Post.

 

 
Peter nasceu na Figueira da Foz e foi ainda em Portugal que começou a interessar-se por fotografia. “Era um menino e lembro-me de uns primos que estavam imigrados nos EUA nos visitarem. Levámo-los a visitar o castelo de Montemor-o-Velho e carreguei a câmera do meu primo. Penso que foi nesse momento que me apaixonei pela ideia de tirar uma foto e ela durar parar sempre”, diz.

 

 
Peter veio com a família para os EUA quando tinha nove anos. Instalou-se na cidade de New Bedford, onde existe uma grande comunidade açoriana, e licenciou-se em engenharia informática na Universidade de Massachusetts-Dartmouth. No final do curso, abriu uma empresa de serviços informáticos, mas seis anos depois desistiu dessa profissão. Conseguiu o seu primeiro trabalho pago quando numa manhã, acordou cedo e foi até ao porto de New Bedford, onde viu uma embarcação antiga atracar.

 

 
Por impulso, fotografou o barco, pediu para subir a bordo e tirar mais umas fotos, dizendo que trabalhava para um jornal. Nessa altura, descobriu que se tratava do navio português Gazela. No final, um jornal local comprou o trabalho. Peter descobriu dias depois que o Gazela tinha salvo a vida dos seus dois avôs. Os dois homens eram melhores amigos e trabalhavam num bacalhoeiro quando a embarcação afundou e a tripulação foi resgatada pelo Gazela. “O Gazela não me deu apenas vida, porque os meus pais ainda não eram casados quando o naufrágio aconteceu, mas deu-me o começo da minha carreira como fotojornalista. Fico emocionado apenas de pensar nisto”, lembra Peter.

 

 
Depois deste trabalho, o fotógrafo começou a ter trabalho de forma regular. Nos últimos 17 anos, além dos prémios da National Press Photographers Association, recebeu a distinção de fotógrafo do ano da New England Newspaper & Press Association por sete vezes e um prémio de excelência dos prémios China International Press Photo.

 

 
No campo da fotografia, diz que o fotojornalismo foi sempre a única opção para si. “Ao contrario de outros tipos de fotografia, tem um impacto direto na forma como olhamos o mundo. É uma linguagem universal, capaz de atravessar fronteiras. Não tenho dúvidas de que o fotojornalismo consegue mudar o mundo”, diz.

 

 
Representado pela agência portuguesa “4SEE”, Peter diz que continua ligado ao país que deixou há quase 40 anos. “Vivi nos EUA a maior parte da minha vida, mas gosto da ligação que esta agência me dá ao meu pais. Tenho orgulho de ser português, em promover o país o quanto posso e vou sempre considerar-me português”, diz.

 

 

Autor: João Cândido Silva / LUSA / 13/03/2015
Foto de Peter Pereira

 

 

 

 

Felipe VI diz que desempenhará fielmente as funções e guardará a Constituição e as leis

23/02/2015

 

 

Felipe VI é proclamado rei da Espanha e promete ajudar os afetados pela crise.

 

 
Felipe de Borbón foi proclamado Felipe VI, rei da Espanha. Ele substitui o pai, Juan Carlos, que após 39 anos, abdidou do trono no início do mês. “Juro desempenhar fielmente as minhas funções, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis e respeitar os direitos dos cidadãos e das comunidades autônomas”, disse Felipe VI em seu juramento.

 

 

Jesus Posada, presidente do Congresso de Deputados, abriu a cerimônia. “As cortes gerais acabam de receber o juramento. Em cumprimento da Constituição fica proclamado rei da Espanha, don Felipe de Borbon e Grecia que governara como rei Felipe VI. Viva o rei, Viva Espanha”, disse Posada, antes da execução do hino nacional. A cerimônia histórica, que marca a proclamação do primeiro rei na democracia da Espanha, ocorreu diante de mais de mil convidados, incluindo a família real, membros do governo, ex-presidentes e presidentes de governos regionais. O evento foi marcado por aplausos aos novos reis: Felipe VI e a rainha Letizia, sorridentes, e que acenaram com a cabeça.

 

 
Em discurso, o novo rei da Espanha, Felipe VI, disse sentir o dever moral de ajudar os mais afetados pela crise econômica e defendeu um acordo político em defesa do “interesse geral”. “Começo o meu reinado com profunda emoção pela honra que representa assumir a coroa, consciente da responsabilidade que representa e com a maior esperança no futuro da Espanha. Uma grande nação na que creio e que admiro e a cujo destino me senti unido toda a vida, como príncipe herdeiro e agora como rei”, disse.

 

 

Felipe VI homenageou o pai, Juan Carlos, que disse ter tido um “reinado excepcional, com um legado político extraordinário”.

 

 

 
“Na pessoa do rei Juan Carlos agradecemos a uma geração de cidadãos que abriu caminho à democracia, ao entendimento entre os espanhóis e à sua convivência em liberdade”, disse, recordando que o monarca ajudou, com o povo espanhol, “a construir as bases de um edifício político que conseguiu a reconciliação dos espanhóis.

 

 
No discurso de cerca de 30 minutos – em que falou em espanhol, catalão, basco e galego -, Felipe VI disse por duas vezes que representa “uma monarquia renovada para um tempo novo”.

 

 
Felipe VI referiu-se à mãe, Sofia, e à sua “dedicação e lealdade ao rei Juan Carlos, a sua dignidade e sentido da responsabilidade”, apontando-a como “um exemplo que merece um emocionado tributo de gratidão” que lhe prestou, “como filho e como rei”.

 

 

Comprometendo-se a cumprir as suas funções constitucionais, Felipe VI disse defender a monarquia parlamentar, considerando que “pode e deve prestar um serviço fundamental a Espanha”.

 

 
“Saberei honrar o juramento que acabo de pronunciar. Terão em mim um chefe de Estado leal e disposto a ouvir, a advertir e a aconselhar. E a defender sempre os interesses gerais”, garantiu.

 

 
“A independência da Coroa, a sua neutralidade e vocação integradora, permitem contribuir para a estabilidade do nosso sistema político, facilitando o equilíbrio com os demais órgãos institucionais e ser canal para a relação entre os espanhóis”, afirmou.

 

 
Na Espanha, um novo rei não é coroado. Ele deve prestar juramento e ser proclamado. A Constituição determina que a Coroa é hereditária aos sucessores de Juan Carlos I de Borbón. Ao contrário do que ocorreu no juramento de Juan Carlos – que jurou com a mão sob uma bíblia e ao lado de um crucifixo – não houve qualquer símbolo religioso na cerimônia de proclamação de Felipe VI.

 

 
Foto: J.J.Guillen/EPA

 

 

Ag. Lusa/ABr.

 

 

 

 

 

Passos Coelho – “Relatório da Comissão Europeia é contraditório”

27/02/2015

 

 
O primeiro-ministro considera que há “uma certa contradição entre o que são prescrições que a própria Comissão defendeu e depois os resultados que se observam”.

 
Passos comentou as recentes conclusões de Bruxelas sobre as reformas em Portugal.

 

 
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, considerou esta sexta-feira que o relatório da Comissão Europeia sobre pobreza revela várias contradições e advertiu que o Governo nunca escondeu os problemas do país, principalmente o peso da dívida e do desemprego.

 

 
À margem de uma visita à empresa Science4you, o chefe do Governo rejeitou que o relatório publicado por Bruxelas seja “um balde de água fria”, afirmando que os problemas macroeconómicos “estão identificados” e são “desequilíbrios que se vêm acumulando há muitos anos e em particular desde que Portugal entrou na moeda única”.

 

 
“Sabemos qual é a situação que Portugal e nunca a escondemos, Portugal é um país que tem uma dívida muito elevada, que tem ainda um nível de desemprego demasiado elevado, apesar de o ter vindo a reduzir, há algumas heranças que fomos acumulando durante muitos anos que não se resolvem em dois ou três anos”, observou.

 

 
Sobre a pobreza, Passos considerou também não existir nenhuma novidade: “O INE [Instituto Nacional de Estatística] ainda não há muito tempo trouxe os dados relativamente a 2013 quanto à pobreza e nós conhecemos esses dados, sabemos que o risco de pobreza aumentou no passado em Portugal”.

 

 
O primeiro-ministro afirmou contudo que “parece haver neste relatório da Comissão Europeia uma certa contradição entre o que são prescrições que a própria Comissão defendeu e depois os resultados que se observam”.

 

 
“Isso sim não deixa de ser uma ironia”, registou, recomendando a Bruxelas “um bocadinho mais de articulação e de coordenação entre os diversos departamentos”.

 

 
Neste contexto, Passos referiu como exemplo a redução das transferências para prestações sociais ou o caso do aumento do salário mínimo nacional, criticado no ano passado pela Comissão.

 

 
“Todos se recordam com certeza que no final do ano passado foi conhecido um relatório da Comissão Europeia sobre a primeira avaliação pós-programa em que anotava enorme desconforto com a decisão do Governo português em ter decidido aumentar o salário mínimo nacional (…) agora depois dessa crítica imensa que fez vem reconhecer que afinal o salário mínimo nacional não tem grande relevância para efeitos de elevação de rendimentos e combate ao risco de pobreza”, referiu.

 

 
ESTELA SILVA

 
LUSA

 

 

 

Sondagem – Coligação PSD/CDS pode roubar a vitória a Costa

27/02/2015

 
As últimas sondagens têm um sabor agridoce para Costa: o PS surge em primeiro lugar na corrida a São Bento, mas se Passos e Portas decidirem ir coligados, o resultado final pode ser um empate técnico.

 

Se forem coligados, Passos e Portas têm uma hipótese de contrariar o, aparente, favoritismo de António Costa

 

Se a coligação pré-eleitoral entre Passos e Portas ainda não foi oficialmente assumida – embora os últimos sinais apontem nesse sentido -, a verdade é que as últimas sondagens SIC/Expresso, divulgadas esta sexta-feira, trazem boas notícias para PSD e CDS: se forem juntos às eleições legislativas conseguiriam, no mínimo, um empate técnico com os socialistas.

 

 

Apesar do PS de António Costa surgir à frente nas intenções de voto com uma margem de 2,5% em relação à coligação, na prática, o número de deputados que conseguiria eleger (100 a 105) é curto, tendo em conta que PSD e CDS chegariam, juntos, aos 98-103 deputados. Um empate técnico, portanto.

 

 

O outro cenário, porém, não é tão animador para os lados da São Caetano à Lapa e do Largo do Caldas. Se concorrerem separados, PSD e CDS poderão ver a vitória a fugir para o Largo do Rato, porque o PS surge à frente nas intenções de voto com 36,5% (99-105 deputados), um valor bem superior ao de PSD (27,8%) e CDS (7,7%). Ainda assim, uma margem que não daria a maioria absoluta (115 lugares) desejada por António Costa. Em mandatos, o PSD alcançaria 78 a 87 deputados e o CDS 13 a 17 deputados.
Aliás, perante este cenário, uma maioria absoluta de qualquer um dos partidos é muito improvável. No caso da vitória de António Costa, uma possibilidade que as sondagens parecem reforçar, os socialistas só conseguiriam formar um governo de maioria absoluta coligando-se à direita – quer com PSD, quer com CDS – ou à esquerda, com o partido liderado por Jerónimo de Sousa – embora esta seja uma hipótese mais improvável.

 

 

MIGUEL A. LOPES

 

 
LUSA