All posts by Joao Machado

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um grande potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey

Reconhecido pela superior qualidade dos pratos apresentados, o Allegro Seafood Grill, localizado  no número 58 da Kossuth Street, na cidade de Newark, estado de New Jersey, assume-se como um potenciador do turismo na cidade, registando anualmente a visita de muitas pessoas que, vindos de New Jersey, e de outros estados vizinhos, como New York e Pennsylvania, aqui vêm saborear os bons vinhos e a boa gastronomia portuguesa e mediterrânica.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 2

Fundado no dia 7 de Novembro de 2007, o Restaurante e Marisqueira Allegro, em Newark, oferece um amplo e agradável ambiente climatizado e é também o local ideal para alimentar os seus sentidos, num ambiente tranquilo e confortável.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 3O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 4O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 5

Com uma atmosfera muitas vezes descrita como romântica, o Allegro garante ter o sítio perfeito para refeições em família, com os amigos, de grupo ou negócios, e anónimos, ou seja, uma panóplia de gente e culturas que faz deste espaço um ponto de encontro e local de moda da cidade.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 6

Aqui se reunem empresários, advogados, professores, músicos, e etc. e etc. !. É o retiro perfeito para saborear uma salada, uma mariscada, uma sands de carne de porco assado no espeto, ou outro petisco português. (Na foto, à esquerda, os luso-americanos, empresário Víctor Santos e o advogado Fausto Simões, respectivamente).

Segundo alguns dos seus clientes, “após um dia, ou semana de streess, na área metropolitana de New York, sabe bem ir ao Allegro”.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 7

Este restaurante, revela consenso e bom gosto, a começar pelo cuidadoso projecto de restauro que o transformou naquilo que é hoje. Antes, já havia sido um bar irlandês.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 8

Na cozinha, sala de jantar ou na esplanada, o Allegro foi pensado para proporcionar aos seus clientes experiências de bem-estar num ambiente informal e descontraído, onde nas tardes e noites de Verão se não resiste a um bom prato de marisco, acompanhado pelo bom verde, ou pela refrescante cerveja.

 

 

Quanto à ementa, também ela nos prenda com originalidade e consenso. Revela uma bem conseguida e inovadora simbiose entre os sabores da Cozinha Tradicional Portuguesa e da Cozinha Internacional, apresentando-nos uma longa lista de especialidades o que certamente contribui para o sucesso revelado.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 9

Paulo Marralheiro, proprietário do estabelecimento, disse ao The Portugal Times que o crescimento do Allegro  “deve-se essencialmente à fidelidade dos nossos clientes, que nos têm acompanhado ao longo destes anos, contribuindo sempre para uma melhoria da qualidade, com as suas opiniões e sugestões”.

Miguel Casimiro, relações públicas do Allegro, faz questão de realçar a variedade de peixes e mariscos “que trazem a frescura do mar para a mesa dos nossos clientes. Para acompanhar recomendamos a escolha de um bom vinho da nossa garrafeira”.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 10

O Allegro revela-se um espaço ao mesmo tempo simples e sofisticado. Concebido para ser um local de convívio e onde pessoas de todas as idades se sentirão confortáveis e divertidas, não é por acaso que a lista de clientes continua a subir… (na foto, esq./dir. Walter e Tara Coto, Jessica McDown, Mário Tehlikian e Travis Coto.).

A equipa da cozinha propõe no restaurante, uma cozinha refinada, com sabores do mediterrâneo ou da cozinha tradicional portuguesa, e no bar, uma seleção de “petiscos” sempre com uma apresentação cuidada e contemporânea. De salientar ainda a oferta de uma interessante gama de vinhos portugueses.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 11

Com um estilo muito próprio, o Allegro pretende que cada cliente seja na verdade o seu foco principal, recebendo-o e tratado-o de forma única.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 12

Em dias de mariscada, o Allegro disponibiliza ao público uma enorme variedade de marisco cozinhado de forma tradicional, sendo particularmente apreciado por jovens e adultos pertencentes às mais variadas etnias que residem na cidade de Newark. As propostas são mais que muitas, os sabores apresentam-se frescos e tradicionais e o tempo é o melhor para se sentar à mesa e degustar as iguarias servidas!.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 13O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 14O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 15O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 16O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 17

Segundo os especialistas, os efeitos benéficos dos frutos do mar  para a saúde são largamente conhecidos. “peixes, camarões, lulas, polvos, ostras, mariscos e mexilhões fortalecem o sistema imunológico, e contribuem para a redução dos níveis de colesterol, previnem contra a demência, evitam o diabetes, diminuem as chances de depressão, ajudam na formação dos músculos e protegem contra doenças cardiovasculares”, dizem.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 18

Para além do marisco, a gastronomia regional portuguesa também está em destaque no Allegro. Desde o peixe às carnes frescas, a tradição de fazer um porco assado no espeto com cuidado, segurança e conhecimento, para os clientes irem comendo, já faz parte dos hábitos da casa.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 19

Preparar um porco inteiro para uma festa é divertido, mas dá um pouco de trabalho.

Segundo Danny Santos, o homem de serviço ao assador(ao centro na foto), “é importante assar o porco de forma lenta, por pelo menos 2 a até 24 horas, dependendo do tamanho do animal e da temperatura. Não podemos deixar o fogo muito alto, porque pode queimar a pele, e além disso, assar o porco muito rapidamente poderá deixar a carne seca”, disse.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 20

Para Danny Santos, cada porco, cada receita e cada fogo tem as suas diferenças. E a cada nova oportunidade, vai ganhando experiência e descobrir pequenas dicas para melhorar o preparo garantindo um excelente resultado final .

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 21

Em dias de assado na brasa, as ruas circundantes ao Allegro têm mais movimento…

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 22

Como testemunha presencial, o The Portugal Times notou que há muitos que gostam de uma boa sandes de carne de porco assado no espeto, acompanhada por uma cerveja ou um bom vinho português.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 23

A juventude também  consome e a notória evolução do Allegro Seafood Grill, deve-se às refeições de qualidade que serve, onde continuam a pontificar a frescura dos ingredientes, com especial ênfase nos mariscos.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 24

A esplanada, na área exterior do bar principal e das salas de restaurante, durante o Verão faz as delícias dos visitantes.

É um espaço que valoriza o convívio e que num conceito descontraído, garante um ótimo ambiente, onde também pode tomar um vinho, licor, whisky, cerveja, ou degustar uma refeição.

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 25

O Allegro possui a combimação perfeita entre boa comida, boa música, ambiente super animado e os drinks mais variados.

Miguel Casimiro, é o DJ da casa. Em conversa com o The Portugal Times, fez questão de lembrar que a boa música, para além de relaxar os clientes, “pode facilmente mantê-los mais tempo no interior do restaurante. Claro que o objectivo do meu trabalho é também ajudar a proporcionar-lhes não só saborosas e apetitosas refeições, mas também um bom ambiente, com uma atmosfera descontraída, confortável e intimista.

Natural de Carregal do Sal, o Miguel utiliza com mestria os seus conhecimentos de acústica, tecnologia e comportamento do público, destilando qualidade musical que gera sentimentos e responde à reação das pessoas. “Gosto de ver a satisfação no olhar dos nossos clientes”, conclui Miguel Casimiro, após deixar o seguinte aviso “à navegação”: – “visitem-nos, temos muitas surpresas giras à vossa espera”!

 

O Allegro Seafood Grill continua a ser um potenciador do turismo na cidade de Newark, New Jersey 26

Paulo Marralheiro, proprietário do Allegro, que foi decerto testemunha de muitas noites divertidas, fez um convite aos residentes e potenciais visitantes de Newark: “o nosso restaurante é um lugar onde apetece sempre voltar, tem muita qualidade a todos os níveis. A simpatia do staff, a comida, o ambiente e a música. Já tivemos o privilégio de privar com clientes muito interessantes, muitos dos quais, se tornaram amigos da casa. Venha também você fazer parte deste grande grupo de amigos!”

 

 

JM/The Portugal Times//31 de Maio de 2016

 

 

 

 

 

Com uma população de 8 milhões de habitantes e 50 milhões de visitantes por ano, Nova Iorque tem um outro mundo que importa descobrir

É verdade que visitar a grande metrópole norte-americana inclui paragens obrigatórias em locais lendários. Mas variedade e tendências novas são marcas de Nova Iorque. E além das atrações habituais, existem outras opções que permitem mergulhar na vida extraordinária da cidade. E confirmar que ela é mesmo especial.

 

 

Ao ar livre

 

 
Em espaços verdes, o Central Park costuma concentrar todas as atenções. Mas vale a pena sair de Manhattan e procurar as surpresas dos outros distritos. Nos últimos anos, tem sido sobretudo Brooklyn a valorizar-se com novas ofertas em lazer e cultura.

 

 

Mas também há cenários antigos. Muito antigos. Atravessando a ponte Brooklyn para o distrito com o mesmo nome, encontramos uma preciosidade da cidade que é também monumento nacional: o cemitério de Green-Wood, fundado em 1838.

 

 

Sugestão lúgubre? Não! Os 478 hectares de colinas, vales e caminhos são uma espécie de oásis de paz e sossego no meio da grande confusão. E há, sobretudo, a curiosidade de encontrar, entre mais de 500 mil “residentes”, mausoléus e estátuas, os muitos nomes ilustres da história americana que conferem a Green-Wood uma fama semelhante à do cemitério de Père-Lachaise em Paris.

 

Com 8 milhões de habitantes e 50 milhões de visitantes anuais, Nova Iorque tem um outro mundo que importa descobrir 2

A entrada é grátis e há visitas guiadas para ver os túmulos de Leonard Bernstein, Jean-Michel Basquiat ou Henry Steinway, entre outras lendas da política, desporto e guerra civil. Histórias de escândalos, rivalidades e segredos fazem parte deste roteiro invulgar.

 

 

De volta a Manhattan, vamos em direção ao Fort Tryon Park que se destaca na ponta norte da ilha. Oferecido como presente por John D. Rockefeller à cidade de Nova Iorque, mantém-se como um dos seus lugares de maior encanto natural. Tem olmos com mais de cem anos, quatro jardins diferentes e exemplos de arquitetura clássica bem preservados.

 

 

E como este é um dos pontos mais elevados da cidade, uma tarde bem passada aqui incluirá sempre a vista privilegiada sobre o rio Hudson e as outras margens. Mas não só…

 

 

À procura de arte

 

 
Já que estamos pelo Fort Tryon Park, é também aqui que damos de caras com algo que contrasta imediatamente com a modernidade de Nova Iorque. O The Cloisters é um museu que pertence ao Metropolitan Museum of Art (Met) e se dedica à arte e arquitetura da Idade Média. A construção contém elementos inspirados em vários claustros europeus e a coleção inclui mais de duas mil obras de arte datadas entre os séculos XII e XV.

 

 

Novamente em Brooklyn, regressamos abruptamente aos dias de hoje. Agora num bairro in que é um fenómeno tipicamente novaiorquino. Em Williamsburg, nas ruas de prédios industriais concentram-se jovens criativos, lojas e restaurantes identificados com uma cultura independente.

 

 

E além das galerias de arte, há ainda a feira gastronómica Smogasburg, o Flea Market e o mini-bairro de DUMBO (“Down Under the Manhattan Bridge”) a fazer desta uma das zonas mais apetecíveis de Nova Iorque.

 

 

Comprar e comer fora do circuito

 

 
Se o objetivo for descobrir grandes pechinchas, lembranças únicas, passar uma noite relaxada e evitar os preços altos das avenidas concorridas de Manhattan, o melhor mesmo é continuar na outra margem do rio. Na atmosfera plural do Brooklyn Night Bazaar há de tudo às sextas e sábados: galerias de arte, artesanato, decoração, boa comida e música ao vivo. O BNB por vezes muda a localização, por isso fique atento!

 

Com 8 milhões de habitantes e 50 milhões de visitantes anuais, Nova Iorque tem um outro mundo que importa descobrir 3

Numa vertente multicultural, a Chinatown de Manhattan assume-se como primeira opção óbvia. Mas também Flushing, no distrito de Queens, merece referência. Fica a norte de Brooklyn e é uma extensa área urbana onde predominam comunidades imigrantes, sobretudo de origem asiática. Nada como ir até Flushing para uma autêntica imersão gastronómica — e a experiência vai das bancas de rua aos restaurantes mais conceituados.

 

 

E há centenas de lojas de todos os tipos, literalmente. Quem procurar roupas e brinquedos coreanos ou ervas terapêuticas chinesas, tem em Flushing o sítio certo!

 

 

E à noite?

 

 
As opções de entretenimento em Nova Iorque são infinitas e não se limitam às grandes salas da Broadway, em Manhattan. Por perto, fica o mítico bairro de Hell’s Kitchen, que aproveita alguma da sua antiga aura de rebeldia para reafirmar o charme do presente. Aqui há uma série de teatros alternativos e espaços de tom mais intimista com espetáculos de novos autores.

 

Com 8 milhões de habitantes e 50 milhões de visitantes anuais, Nova Iorque tem um outro mundo que importa descobrir 4

Tal como em Bushwick, a norte de Williamsburg no distrito de Brooklyn. As ruas industriais deste bairro de antiga fama difícil (tal como Hell’s Kitchen) têm sido habitadas crescentemente por artistas e jovens em busca de rendas mais acessíveis. Os clubes, galerias e salas alternativas cresceram como cogumelos.

 

 

Uma coisa é certa. Em Nova Iorque ficar em casa não é uma opção. Se vier com tempo, não se esqueça de reservar um ou dois dias para ver a cidade de uma outra perspetiva.

 

 

TPT com: Sapo//AFP//TAP//Turismo// 6 de Junho de 2016

 

 

 

 

 

António Costa admite apoio a recandidatura de Rui Moreira à Câmara do Porto

A mensagem é clara: o PS quer ganhar as autárquicas do próximo ano, “habitualmente e em regra” vai apresentar candidatos próprios, mas deve estar disponível para apoiar candidaturas independentes “onde as coisas estejam a correr bem”.

 

 

António Costa apenas deu o exemplo da Câmara Municipal do Funchal – onde os socialistas integram um executivo municipal liderado por Paulo Cafôfo, coligação cujo trabalho elogiou e admitiu repetir. E apesar de nunca ter citado o nome do autarca ou da cidade do Porto, António Costa deixou a porta aberta à renovação do acordo que hoje o PS tem com Rui Moreira.

 

 

Há “situações onde o PS tem integrado e integra, com grande satisfação” a gestão de determinadas autarquias, disse o secretário-geral do PS. E, num recado interno, foi claro sobre o que deve ser feito.

 

 

“O mais natural é que não se deixe de integrar listas de movimentos independentes, se a governação corre bem, porque é assim que servimos as cidades”, defendeu, no discurso de encerramento do congresso socialista, que decorreu nos últimos três dias, na Feira Internacional de Lisboa (FIL).

 

 

Antecipando o desagrado de alguns que não se conformem com o facto de o PS não apresentar um candidato próprio à Câmara do Porto, Costa usou uma imagem alegórica. “Gosto muito do emblema da mãozinha [referindo-se ao símbolo do PS], mas o maior disparate que se pode fazer é, em nome do emblema da mãozinha, sacrificar a gestão de uma cidade”, disse, lembrando a sua militância desde os 14 anos.

 

 

Costa reconheceu que a decisão de apoio às candidaturas autárquicas é das concelhias e das federações, mas lembrou que pode avocar a si a decisão em caso de não haver acordo. “Espero que não seja necessário e que tudo se resolva a bem em cada concelhia ou federação”, disse.

 

 

Postura leal e construtiva na UE

 

 

O secretário-geral do PS defendeu também uma postura leal e construtiva na Europa, sem embarcar em bravatas nem estar numa posição de submissão, frisando que não é possível ser socialista fora da União Europeia.

 

 

“Bem sei que por vezes é difícil ser socialista no quadro da União Europeia, mas há uma coisa sobre a qual não tenho a menor das dúvidas: é que fora do quadro da União Europeia é impossível ser socialista”, afirmou António Costa.

 

 

“Não é possível regular as alterações climáticas, regular o comércio internacional, combater o terrorismo, procurar ter um sistema de justiça fiscal que não seja assente nas ‘offshores’ e no dumping fiscal se não tivermos União Europeia a sério, forte, e com a participação de Portugal”.

 

 

Para António Costa, Portugal não pode estar na União Europeia apenas atento e obrigado “a ver o que vai acontecer”, mas sim “de uma forma leal e construtiva”.

 

 

“Estar de uma forma leal e construtiva é nem embarcar em bravatas nem estar numa posição de submissão. Nós somos iguais entre iguais”, afirmou António Costa.

 

 

Lista de Costa conquista 233 lugares

 

 

A lista do secretário-geral do PS, António Costa, para a Comissão Nacional conseguiu 233 dos 251 lugares, correspondentes a 92,8% dos votos, enquanto a lista encabeçada por Daniel Adrião conseguiu 18 lugares.

 

 

Os resultados foram anunciados pelo presidente do PS e da Mesa do Congresso, Carlos César: a lista A, da direção, conseguiu 988 votos e a lista alternativa recolheu 79 votos. Votaram em branco para a eleição da Comissão Nacional – órgão máximo do partido entre Congressos – 47 delegados.

 

 

A lista da direção à Comissão Nacional é encabeçada pela secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes. Entre os primeiros lugares desta lista, estão dois dos principais representantes da Tendência Sindical Socialista: Rui Riso (UGT) e Carlos Trindade (CGTP-IN), ocupando respetivamente as sexta e oitava posições.

 

 

A inclusão destes nomes coincide com o objetivo da direção do PS de colocar mais representantes da esfera sindical, assim como ativistas sociais, na Comissão Nacional do PS, o órgão máximo partidário entre congressos.

 

 

Na lista de Ana Catarina Mendes, na parte cimeira de uma lista que apresenta 251 efetivos, estão o antigo ministro da Saúde António Correia de Campos (2.º lugar), a secretária de Estado da Educação Alexandra Leitão (4.º lugar) e na quinta posição o ex-dirigente Sérgio Sousa Pinto, que se demitiu do Secretariado Nacional do PS por discordar do acordo político com o Bloco de Esquerda e o PCP para a formação do atual Governo.

 

 

A eurodeputada Maria João Rodrigues (em 7.º lugar), o deputado Miranda Calha (8.º lugar) e a secretária de Estado Ana Sofia Antunes (10.º lugar) são outros nomes que constam na primeira linha da lista da secretária-geral adjunta do PS.

 

 

Na lista de Daniel Adrião surge em terceiro lugar a militante Cristina Martins, que na Federação de Coimbra denunciou o caso de fichas falsas o qual levou para já à suspensão de quase duas dezenas de militantes afetos à corrente do atual líder dessa distrital, Pedro Coimbra.

 

 

À Comissão Nacional de Jurisdição concorreu apenas uma lista, que conseguiu 1024 votos a favor (90 delegados votaram em branco).

 

 

Este órgão continuará a ser presidido por Telma Correia e terá como efetivos Marcelino Pires, Cristina Bento, Vítor Pereira, Francisco Oliveira, Armando Paulino, João Serrano, Ana Maria Basto e António Reis.

 

 

Para a Comissão Nacional de Fiscalização Económica e Financeira concorreu também uma lista única, que recolheu 1027 votos favoráveis (registarma-se 87 votos em branco).

 

 

À frente deste órgão continuará Domingues Azevedo, que terá como efetivos Hugo Lobo, Ana Elisa Silva Costa Santos, Luís Catarino Costa, Daniel Filipe Moreira Lopes, Carla Custódio e Ricardo Costa.

 

 

Moreira “muito satisfeito” com eventual apoio do PS Rui

 

 

“O CDS já manifestou interesse em apoiar, saber que o PS apoia deixa-me muito contente, muito satisfeito, mas será sempre uma candidatura independente e as candidaturas independentes não podem por definição fazer coligações, não podem por lei”, disse o autarca.

 

 

O secretário-geral do PS manifestou hoje de forma implícita um apoio à possibilidade dos socialistas apoiarem a recandidatura do independente Rui Moreira à presidência da Câmara Municipal do Porto, assim como renovarem a experiência autárquica do Funchal.

 

 

Falando na sessão de encerramento do 21.º Congresso Nacional do PS, embora sem mencionar o caso concreto do Porto, António Costa defendeu que militantes socialistas devem poder apoiar listas lideradas por um presidente de Câmara independente quando essas experiências autárquicas correram bem.

 

Costa admite apoio a recandidatura de Rui Moreira à Câmara do Porto 2

“Não tenho nenhum acordo formal com o PS, nem o pedi, o PS trata do assunto dentro daquilo que é o seu calendário, tem feito as audições que tem feito, junto com os seus eleitores. Eu irei apresentar uma lista e convidarei aqueles que eu considero que são os melhores e espero, naturalmente, apoio do PS, do CDS, de outros partidos, cidadãos independentes e de muitas pessoas para que consigamos formar uma lista que mereça mais uma vez o apoio maioritário dos cidadãos do Porto”, disse Moreira.

 

 

O autarca, que falava aos jornalistas depois de acompanhar a visita do Presidente da República à Irmandade dos Clérigos, reafirmou que o seu movimento “continuará independente”.

 

 

“Apresentar-nos-emos às eleições, eu serei seguramente cabeça da lista a Câmara Municipal do Porto e o presidente da Assembleia Municipal será seguramente o meu escolhido para ser cabeça de lista para Assembleia Municipal. Depois, o resto decorre naturalmente”, afirmou.

 

 

Segundo Rui Moreira, “o eleitorado não é pertença de ninguém, ninguém pode pensar que é proprietário do voto das pessoas, neste caso da cidade não se trata de opções ideológicas, trata-se de escolhas pela cidade que nós na altura anunciamos e a que nos mantemos fiéis, em relação à cultura, coesão social e economia”.

 

 

“Temos sido fiéis a esse programa, que atrai pessoas quer da esquerda, quer da direita e não atrai outras que acham que este programa não é o mais adequado e com certeza surgirão alternativas. Não acredito que sejamos os únicos candidatos, não me parece que estamos no partido único, isso de facto seria deplorável, mas, naturalmente que compreendem, fico satisfeito que reconheçam o nosso trabalho”, disse.

 

 

O autarca lembrou ainda que da sua equipa “fazem parte muitas pessoas, e algumas deles são militantes do Partido Socialista, como é o caso do dr. Manuel Pizarro que tem sido de uma grande lealdade e também de uma grande competência, como têm sido outros vereadores mas, neste caso, porque estamos a falar do PS, quero dizer aqui mais uma vez que o dr. Manuel Pizarro tem sido um excelente parceiro e de uma extraordinária lealdade”.

 

 

 

TPT com: AFP//Lusa//DN// Nuno Miguel Ropio/JN/ 5 de Junho de 2016

 

 

 

 

Autoridades alemãs mostram abertura para o ensino da língua e cultura portuguesas

O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas confirmou que há uma grande abertura das autoridades germânicas para o ensino da Língua Portuguesa, nomeadamente nas escolas alemãs. “Há uma grande abertura das autoridades locais e federais alemãs para o ensino da língua portuguesa, tanto mais que há financiamento das autoridades alemãs para o ensino da língua portuguesa e para o desenvolvimento de um processo de ensino bilingue nas escolas alemãs”, afirmou José Luís Carneiro.

 

 

Segundo o responsável, “há uma abertura muito grande do sistema educativo alemão […] para a integração do português e ao mesmo tempo por parte do Sistema de Ensino do Português no Estrangeiro para um processo de aprendizagem que assente noutras metodologias que criem o gosto nas crianças, adolescentes e jovens pela língua e cultura portuguesas”.

 

 

O secretário de Estado participou nas Lusitaníadas, em Hannover, capital da Baixa Saxónia, no noroeste da Alemanha, uma iniciativa competitiva entre alunos de Língua e Cultura Portuguesas de 11 cidades do norte daquele país. A iniciativa reflete “o trabalho de grande qualidade feito pelos professores do ensino de Português, na Alemanha, e pudemos avaliar que há hoje um contacto muito intenso com processo de aprendizagem da língua portuguesa”, referiu o governante.

 

 

“Aqui [na Alemanha] são desenvolvidas metodologias e práticas pedagógicas que aprofundam a relação dos lusodescendentes e filhos de famílias portuguesas, como aprendem e apreendem a língua portuguesa, não apenas em sentido restrito, mas naquilo que ela comporta enquanto língua de cultura e de cidadania”.

 

 

Referindo-se à visita que realizou na sexta-feira a Osnabrück, também na Baixa Saxónia, a 140 quilómetros de Hannover, José Luís Carneiro reiterou “a vontade do Governo português em manter a antena consular no Centro Português” local.

 

 

O governante realçou “a boa aceitação e o respeito” das autoridades locais pelos portugueses – cerca de mil – que trabalham na região e “a mobilização das autoridades e do Centro Português de Osnabrück em acolher os mais de 300 portugueses de Palmela que vão trabalhar, temporariamente, na [fábrica da] Volkswagen” da zona. À comunidade portuguesa, José Luís Carneiro quis “reiterar a vontade do Governo português em manter a antena consular no Centro Português de Osnabrück”.

 

 

O governante destacou a reunião com o presidente da Câmara Municipal de Osnabrück e o encontro que teve com a comunidade portuguesa no Centro Português local, “onde se realizaram várias demonstrações de etnografia portuguesa” e que “é um ponto de encontro de cidadãos de outras nacionalidades”.

 

 

Em termos diplomáticos, o secretário de Estado recordou as queixas dos portugueses na Alemanha que gostariam de ver reforçado o quadro de pessoal consular, nomeadamente em Estugarda e em Hamburgo.

 

 

AFP//TIAGO PETINGA/LUSA/ 5 de Junho de 2016

 

 

 

 

 

O restaurante e bar “The Patio”, em Newark, é um lugar onde o cliente se sente convidado

Localizado na confluência da Lafayette Street e Wilson Avenue, em Newark, New Jersey, o restaurante e bar “The Patio”, apresenta-se como um lugar acolhedor, com uma simpática esplanada, onde o cliente se sente convidado a saborear uma excelente refeição, acompanhada por bons vinhos nacionais e internacionais.

 

O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 2 - CopyO restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 3 - Copy

O “The Patio”  é acima de tudo um espaço de convívio informal no qual se pode estar confortavelmente a qualquer hora do dia ou da noite, e onde encontrará uma ementa de sabores mediterrânicos e cozinha tradicional portuguesa, que lhe permitirá desfrutar de uma boa experiência enogastronómica.

 

 

Com um cardápio bastante diversificado o “The Patio” consegue satisfazer diferentes públicos. Desde os petiscos e entradas para quem estiver interessado em beber com os amigos ou com a família, ou para aqueles que querem degustar um prato preparado com esmero para a ocasião.

 

 

Os antigos diziam que, para além da comida e da bebida, “a boa disposição é o grande lubrificante da roda da vida”, e assim sendo…, aqui, no “The Patio”, é o que não falta…

 

O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 4O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 5O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 6O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 7O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 8

O convívo no “The Patio” proporciona diversão para pessoas de todas as idades…

 

O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 9O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 10O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 11O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 12O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 13O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 14

No  “The Patio” o karoake  também faz parte do ambiente social e cultural. Muita gente bonita e simpática solta a voz e diverte-se entusiasticamente sem se lembrar de problemas e preocupações.

 

O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 15

Em dias de karoake, o microfone não para de rodar e os interessados cantam as suas músicas favoritas, independentemente do seu talento.

 

 

Das actividades de animação do  “The Patio”, para além da música ambiente e do karoake, faz também parte, de vez em quando, a noite da “Kizomba”.

 

O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 16

A Kizomba é uma dança africana de origem angolana que, nos últimos anos, tem conquistado a alma dançante de muitos pares em pistas e discotecas de todo o mundo. Com passos, ritmos e música muito própria, quem sabe dançar Kizomba não quer outra coisa e quem não sabe, só quer aprender!

 

O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 17

Com uma ligação forte a Portugal – as músicas da Kizomba são maioritariamente cantadas em português e têm sido alvo de um sucesso muito próprio. Em Cabo Verde, porém, a maioria das Kizombas são cantadas em crioulo e são conhecidas como “passada”. A Kizomba de S. Tomé e Príncipe é muito semelhante à angolana.

 

 

Kizomba também significa festa do povo, tendo o nome origem nas danças dos negros que resistiram à escravidão. Era congregação, confraternização, resistência. Um chamado à luta por liberdade e por justiça. Kizomba era festa e resistência cultural de um povo.

 

O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 18

Hoje em dia a kizomba tem tido muita aceitação por europeus e americanos e há uma tendência muito grande de angolanos profissionais na arte de dançar kizomba; estes emigram para essas partes do planeta por causa das oportunidades de emprego na área de docência nas escolas de dança. Já tem havido alguns concursos de kizomba em algumas discotecas da Europa e América porque o estilo tem tido muita expansão, por causa do seu ritmo musical e da sensualidade da dança.

 

O restaurante e bar The Patio é um lugar onde o cliente se sente convidado 19

Neste contexto, se passar por Newark visite o restaurante “The Patio”, mas antes, saiba mais informação sobre o cardápio e sobre o programa das actividades através do facebook, ou do número de telefone: 973-368-2799.

Restaurante & Bar “The Patio”, um lugar acolhedor que espera por si!.

 

 

JM//The Portugal Times// 22 de Maio de 2016

 

 

 

 

 

Seleção portuguesa de futebol sub-17 sagra-se campeã da Europa após bater a Espanha na final

Portugal colocou hoje um ponto final ao jejum de 13 anos sem conquistar títulos internacionais de seleções jovens. Os sub-17 venceram o Europeu da categoria, ao baterem a Espanha na final, no desempate por grandes penalidades (5-4), após um empate a uma bola no final dos 80 minutos.

 

 

Desde o Europeu de sub-17 conquistado em Viseu, em 2003, com a geração que revelou nomes como Miguel Veloso, João Moutinho e Vieirinha, Portugal passou 13 anos sem voltar a erguer um troféu. Em 2011, os sub-20 perderam o título mundial na final, no prolongamento, frente ao Brasil, e no ano passado os sub-21 deixaram fugir o título europeu nos penáltis, diante da Suécia.

 

 

O fantasma dos momentos decisivos voltou a assombrar Portugal, que chegou a estar em vantagem na final, com um golo de Diogo Dalot (27 minutos), mas Brahim Díaz restabeleceu a igualdade (32″), num jogo em que a seleção treinada por Hélio Sousa foi (quase) sempre superior. Nos penáltis, Manu Morlanes atirou ao ferro, no último remate, libertando a euforia lusa no Azerbaijão.

 

 

O mesmo ferro, curiosamente, já tenha sido inimigo de Portugal na primeira parte, quando Domingos Quina acertou na trave. No entanto, Portugal esteve sempre mais próximo do golo do que a Espanha, com uma seleção de sub-17 com vários jovens da cantera do Barcelona.

 

 

A Espanha é, de resto, a principal dominadora do Europeu de juvenis, que já venceu por oito vezes. Portugal atingiu o sexto triunfo, sendo a segunda seleção mais bem-sucedida da história da prova, que até 2001 era uma competição destinada a sub-16.

 

 

Nos penáltis, Portugal revelou o sangue-frio que faltou em tantas outras alturas – inclusive no Euro 2012 de seleções A, quando a seleção nacional foi eliminado pela Espanha nas meias-finais – e José Gomes, João Filipe, Diogo Leite, Diogo Dalot e Gedson não falharam os seus penáltis. De nada valeu à Espanha ter, propositadamente, trocado de guarda-redes no último minuto, a pensar nos penáltis, pois Adrián não travou nenhum remate dos jogadores portugueses. E nem a audácia de Díaz, ao fazer uma “panenka” para o 4-4, retirou confiança a Portugal.

 

Seleção portuguesa de futebol sub-17 bateu a Espanha na final e sagra-se campeã da Europa 2

“Que este título seja útil para concretizarem os seus sonhos”, desejou o selecionador Hélio Sousa no final do jogo, “orgulhoso” dos seus atletas. “Fomos muito fortes mentalmente e executámos muito bem a questão dos penáltis. Para nós, isso não é uma questão de lotaria, mas sim de competência e qualidade”, explicou.

 

 

Os juvenis nacionais foram prontamente parabenizados por Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República. “Fiquei muito contente com a notícia da conquista do titulo de campeões europeus por uma das seleções mais jovens de futebolistas portugueses. São um exemplo de trabalho, esforço e dedicação ao serviço da nossa bandeira e da nossa pátria. Como Chefe de Estado, é um orgulho imenso ver portugueses tão jovens triunfar com tanta glória!”, reagiu, no sítio oficial da Presidência da República.

 

 

Fernando Gomes, líder da FPF, assinalou que “o título é reflexo da competência da equipa técnica e da coragem e ambição dos jogadores, mas também consequência da coragem, da ambição e do orgulho que estes jovens jogadores sentem ao representar a nossa bandeira”.

 

 

 Presidente recebe seleção de Sub-17 na segunda-feira

 

 

Numa nota enviada à agência Lusa, refere-se que o chefe de Estado felicitou na pessoa do presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, a seleção nacional de sub-17, que este sábado derrotou a Espanha no desempate por grandes penalidades (5-4), na final do campeonato da Europa, após o resultado de 1-1 no tempo regulamentar.

 

Seleção portuguesa de futebol sub-17 bateu a Espanha na final e sagra-se campeã da Europa 3

“Fiquei muito contente com a notícia da conquista do título de campeões europeus por uma das seleções mais jovens de futebolistas portugueses. São um exemplo de trabalho, esforço e dedicação ao serviço da nossa bandeira e da nossa pátria”, salienta o Presidente da República.

 

 

Como chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa considera “um orgulho imenso ver portugueses tão jovens triunfar com tanta glória”.

 

 

“A vossa vitória é uma enorme alegria para todos os portugueses e espero que seja uma inspiração para a seleção que irá disputar o campeonato da Europa deste ano em França. Normalmente, são os mais velhos a dar o exemplo aos mais novos, desta vez, todos esperamos que seja exatamente o inverso e que os mais velhos repitam a caminhada vitoriosa dos mais jovens”, indica o Presidente da República.

 

 

Na sua mensagem, Marcelo Rebelo de Sousa dá também os parabéns à Federação Portuguesa de Futebol “pelo trabalho desenvolvido nos últimos anos na formação destes desportistas”.

 

 

“Para alcançar o sucesso é fundamental um trabalho paciente e persistente, investir, planear, formar, para mais tarde ver os resultados, e eles estão à vista: Portugal dá cartas no desporto dentro e fora de portas!”, acrescenta o chefe de Estado, que receberá a seleção nacional de Sub-17 na segunda-feira, no Palácio de Belém.

 

 

Fotos: André Sanano/FPF/Texto:/João Ruela/DN//Lusa// 21 de Maio de 2016

 

 

 

 

 

 

Senado americano aprova lei para processar a Arábia Saudita pelos atentados de 11 de Setembro

O Senado norte-americano aprovou na terça-feira à noite (17 de Maio), por unanimidade, uma lei que permite a familiares das vítimas do 11 de Setembro de 2001 processarem o Governo saudita por possíveis ligações aos ataques, apesar da oposição aberta da Casa Branca, que ameaça vetar o documento. A lei revoga o estatuto de imunidade diplomática de Governos estrangeiros em tribunais dos EUA em casos de ataques terroristas em solo americano.

 

 

O passo dado terça-feira no Senado abre caminho para que tribunais norte-americanos investiguem suspeitas antigas sobre o envolvimento de instituições e responsáveis governamentais sauditas nos ataques de 2001. Quinze dos 19 sequestradores no 11 de Setembro eram sauditas, mas as investigações norte-americanas nunca encontraram qualquer ligação com o Governo de Riad e o reino negou sempre qualquer responsabilidade.

 

 

Mas famílias das vítimas e congressistas em Washington dizem que a investigação levada a cabo pelo Congresso entre 2002 e 2004 não exonera por completo o Governo saudita e querem abrir uma via judicial para julgar Riad nos Estados Unidos. “Se os sauditas não participaram neste acto de terrorismo, então não têm nada a temer em ir a tribunal”, disse na terça-feira o democrata Chuck Schumer, um dos autores da lei.

 

 

É uma decisão que preocupa a Casa Branca. As relações com os aliados sauditas estão num ponto crítico desde que os Estados Unidos assinaram o acordo nuclear com os rivais iranianos. A situação piorou com críticas recentes de Barack Obama, que disse que o reino estava a ser “oportunista” em matérias de segurança regional. O Presidente sublinha também o risco de se criar um precedente que leve a que cidadãos americanos sejam julgados por tribunais estrangeiros.

 

 

O porta-voz da Casa Branca reiterou estes receios na terça-feira. Josh Earnest revelou que o Presidente norte-americano vai tentar negociar nas próximas semanas com membros dos dois grandes partidos em busca de uma alternativa à lei aprovada no Senado. Até lá, sugeriu Earnest, a lei não deve passar pelo Presidente: “Creio que isso não é possível neste momento”, disse.

 

 

O documento terá ainda de ser aprovado na Câmara dos Representantes antes de ir à Casa Branca, mas o Governo saudita alertou já para possíveis represálias caso ela vá para a frente. Em Abril, Riad ameaçou vender 750 mil milhões de dólares em dívida do Tesouro e outros bens no país — uma ameaça que muitos em Washington desvalorizam, afirmando que essa jogada prejudicaria mais a economia saudita do que a norte-americana.

 

 

“O que eles [Congresso] querem fazer é violar o princípio de imunidade soberana, o que transformaria o mundo da lei internacional na lei da selva”, disse o ministro saudita dos Negócios Estrangeiros, Adel Al-Jubeir, no início deste mês. “É por isso que a Administração [americana] se opõe e é por isso que todos os países no mundo se opõem.”

 

 

Antecipa-se uma luta acesa entre Congresso e Casa Branca. Nenhuma outra lei tem este apoio interpartidário — a votação de terça-feira foi feita por aclamação, um raro momento de consenso num Congresso muitas vezes imobilizado por disputas entre Democratas e Republicanos. Para além disso, Obama está já sob pressão para divulgar as 28 páginas confidenciais do relatório sobre o 11 de Setembro, que detalham o possível envolvimento de países estrangeiros nos atentados.

 

 

Um dos elementos da comissão responsável pelo relatório revelou esta semana que os documentos secretos dão conta de seis sauditas ligados aos ataques, que na altura pertenciam a instituições próximas do Governo mas que não faziam parte dos escalões políticos mais altos — eram funcionários na embaixada dos EUA, instituições de caridade e uma mesquita na Califórnia, financiada pelo Estado saudita.

 

 

TPT com:  Jim Watson//AFP/Reuters//Público//18 de Maio de 2016

 

 

 

 

Guterres quer liderar uma ONU que “fale mais alto e mais claro”

Candidato à liderança das Nações Unidas diz que em matérias relacionadas com a paz, segurança e os Direitos Humanos “é preciso falar mais alto e mais claro, para ter maior capacidade de mobilizar a comunidade internacional”

 

 

O candidato português a secretário-geral das Nações Unidas considera que a instituição tem “uma estrutura demasiado fragmentada”, que tem de ser “renovada” para que possa falar “mais alto e mais claro” na resolução dos conflitos mundiais.

 

 

“Em algumas matérias, a ONU fez ouvir a sua voz, como no caso das alterações climáticas, mas noutras, sobretudo relacionadas com a paz e segurança e em certos aspetos com os Direitos Humanos, creio que é preciso falar mais alto e mais claro, para ter maior capacidade de mobilizar a comunidade internacional”, diz António Guterres em entrevista à agência noticiosa espanhola Efe, esta terça-feira.

 

 

O antigo primeiro-ministro português, que ocupou o cargo de alto comissário da ONU para os Refugiados (ACNUR) durante uma década (2005 a 2015), declara na entrevista que a comunidade internacional perdeu “capacidade em matéria de prevenção e resolução” dos conflitos. “Vemos que os conflitos se multiplicam e, ao mesmo tempo, os velhos conflitos não terminam. E cada vez há uma maior interligação entre eles”, alerta.

 

 

Sobre o conflito na Síria, Guterres considera que as Nações Unidas devem fazer mais para que todas as partes envolvidas encontrem uma solução. “Olhando para a Síria, vê-se claramente que aqueles que ali combatem não poderiam continuar a fazê-lo se deixassem de ter o apoio financeiro, em armas e a nível político, que algumas das potências globais ou regionais lhes dão”, aponta.

 

 

Questionado sobre o terrorismo islamita, ligado a vários dos conflitos em curso no mundo, António Guterres reconhece que o uso da força é “muitas vezes absolutamente indispensável”, sublinhando que os Estados “têm o dever moral e o direito legal” de a utilizar. Ainda assim, sublinha que para lutar contra este fenómeno os meios militares não bastam, sendo necessário ir até às “raízes que facilitam o recrutamento de gente desesperada por parte de organizações terroristas”.

 

 

“Hoje existe um indiscutível progresso económico e tecnológico, mas as desigualdades aumentaram, sobretudo no interior de cada país, onde existem áreas de população que se sentem discriminadas (…). E isso leva a situações de revolta, de combate à sociedade, que explicam muitos movimentos radicais e terroristas”, realça.

 

 

Sobre a organização interna da ONU, o político português mostra-se favorável a uma reforma do Conselho de Segurança, para que o órgão mais importante para o funcionamento das Nações Unidas se torne “mais eficaz e operacional”. No entanto, escusa-se a avançar que tipo de estrutura defende para este órgão, e também não aborda o polémico poder de veto das cinco grandes potências: China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia.

 

 

Na entrevista à EFE, Guterres não esquece também a crise dos refugiados, considerando que é o reflexo da debilidade do projeto europeu. “Quando os projetos se debilitam, a consequência inevitável é que perdem peso e capacidade de intervenção na cena internacional”, salienta, considerando “terrível” que a Europa não tenha sido capaz de encontrar uma solução comum.

 

 

António Guterres considera, por outro lado, que as “transições políticas” de Portugal, Espanha e da América Latina constituem um exemplo “e um impulso decisivo para a democracia no Mundo”. “É importante que a ONU saiba dar valor a esta contribuição que a Iberoamérica deu ao mundo moderno”, conclui.

 

 

Manuel Elias / ONU /AFP/ LUSA/Expresso// 17 de Maio de 2016

 

 

 

 

O seleccionador nacional Fernando Santos revelou as suas escolhas para o Euro 2016

A dúvida manteve-se até às 20h30, altura em que Fernando Santos anunciou o nome dos 23 portugueses que vão marcar presença no Euro 2016, e confirmou-se o pior cenário para Bernardo Silva: uma lesão na coxa ditou o afastamento do jogador do Mónaco da competição que será disputada, a partir de 10 de Junho, em França. A indisponibilidade física do monegasco abriu as portas da competição a Renato Sanches. A presença do futuro jogador do Bayern Munique nos eleitos de Fernando Santos reforça a juventude do meio-campo de Portugal, em contraponto com enorme experiência do sector defensivo.

 

 

Sem surpresa, a comitiva portuguesa que a 9 de Junho viajará para Paris será composta por três guarda-redes, oito defesas, sete médios e cinco avançados. A dúvida no grupo dos eleitos por Fernando Santos residia na presença, ou não, de Bernardo Silva, que na passada sexta-feira sofreu uma lesão na coxa direita. O “10” do Mónaco foi observado pelo departamento clinico da Federação Portuguesa de Futebol, e o diagnóstico não foi positivo: paragem de cerca de três semanas. A indisponibilidade física de última hora de Bernardo Silva, que é agora forte candidato a marcar presença nos Jogos Olímpicos, obrigou Fernando Santos a rever os planos e o seleccionador optou por Renato Sanches, deixando de fora, por exemplo, Pizzi ou Tiago.

 

 

Com a ausência de Bernardo Silva e a entrada de Renato Sanches, que será mais uma opção para a zona central do meio campo, o mais provável é que João Mário, à semelhança do que aconteceu durante praticamente toda a época no Sporting, seja utilizado no flanco direito do ataque. O “17” sportinguista, considerado por muitos como o melhor jogador do campeonato nacional, é mesmo forte candidato à titularidade em França.

 

 

A chamada de Renato Sanches, um jogador com características bem diferentes dos restantes médios presentes na convocatória, reforça a juventude do sector intermédio: dos sete médios convocados, apenas Moutinho e Adrien têm mais do que 25 anos. Se no meio-campo há juventude q.b. (média de idades inferior a 24 anos), na defesa reina a experiência, destacando-se a veterania de Ricardo Carvalho, que hoje completa 38 anos. Excluindo dois laterais (Cédric e Raphaël Guerreiro), os restantes seis jogadores que compõe o leque de opções para a defesa de Portugal são “trintões”: a média de idades dos quatro centrais é superior a 34 anos.

 

 

Após anunciar o nome dos 23 eleitos, Fernando Santos começou por dizer que a sua escolha foi feita “após muita ponderação” e que não tem “lista de reserva”. “No dia 30 é que sai a convocatória final, porque estes são os que eu penso que podem ir. Mas ainda faltam jogos e não sei se pode acontecer, espero que não, uma infelicidade”, explicou o seleccionador nacional.

 

 

Confiante numa boa companha portuguesa – “Acredito e nós todos vamos acreditar que podemos chegar à final do Campeonato da Europa e vencer” –, Fernando Santos destacou a presença de “dez jogadores que nunca foram a uma fase final”, considerando que “há uma mistura clara de experiência com a irreverência da juventude”. “Isto prova que Portugal tem futuro”, concluiu o seleccionador português.

 

 

O estágio da selecção nacional começa a 23 de Maio, na Cidade do Futebol. Até à viagem para solo francês, a 9 de Junho, Portugal realiza três particulares, com Noruega (29 de Maio, no Dragão, no Porto), Inglaterra (2 de Junho, em Wembley, Londres) e Estónia (8 de Junho, na Luz, em Lisboa).

 

Na fase final do Euro 2016, Portugal vai disputar o Grupo F, juntamente com Islândia, Áustria e Hungria.

 

 

Os 23 convocados

 

 

Guarda-redes
Rui Patrício
Anthony Lopes
Eduardo

 

 

Defesas
Vieirinha
Cédric
Ricardo Carvalho
Bruno Alves
Pepe
José Fonte
Eliseu
Raphaël Guerreiro

 

 

Médios
William Carvalho
Danilo
João Mário
Adrien Silva
André Gomes
João Moutinho
Renato Sanches

 

 

Avançados
Cristiano Ronaldo
Rafa
Quaresma
Éder
Nani

 

 

TPT com: Patrícia de Melo Moreira//AFP//David Andrade// Público// 17 de Maio de 2016 

 

 

 

 

 

Salvamento de risco dá prémio a dois bombeiros portugueses do estado de New Jersey

A ação determinante do capitão Frank Fonseca e do bombeiro Carlos Henriques, salvou uma mulher grávida e duas crianças durante um violênto incêndio que teve lugar na cidade de Newark, Condado de Essex.

 

 

Este acto de salvamento prestado valeu-lhes a distinção de “Prémio Valor/2016”, atribuído no dia 5 de Maio pelo “200 Club of Essex County”. Uma organização  formada  por autoridades políticas, empresariais, comunitárias e de segurança, que tem por objectivo fundamental distinguir aqueles que pelos seus actos de enorme coragem, sentido do dever e espírito de sacrifício, arriscam tudo pelo bem comum.

 

 

A cerimónia de homenagem teve lugar no restaurante “Nanina’s in the Park”, na cidade de Belleville, New Jersey, e contou com a presença de várias figuras públicas do Condado de Essex, entre elas o xerife Armando Fontoura.

 

Salvamento de risco dá prémio a dois bombeiros portugueses de Newark, estado de New Jersey 2

Durante as alocuções, os dois bombeiros luso-americanos (na foto à esquerda o capitão Frank Fonseca e o bombeiro Carlos Henriques), ouviram em sua honra, mensagens de felicitações pelos seus actos heróicos, vindas de, entre outros, Lori Hennon Bell, Presidente do “Clube 200”, de Ira Cohen, Membro do Conselho Executivo, Anthony Ambrose, Director de Segurança Pública da cidade de Newark, Armando Fontoura, xerife do Condado de Essex, e ainda do Chefe do Departamento de Bombeiros da cidade de Newark, John Centanni.

Salvamento de risco dá prémio a dois bombeiros portugueses de Newark, estado de New Jersey 3

Nesta cerimónia e para além do capitão Frank Fonseca e do bombeiro Carlos Henriques, foram ainda homenageados com o “Prémio Valor” mais três bombeiros norte-americanos, sendo eles, Tony DeFeo, Michael Bellina e Carlo Dello Russo.

 

 

Armando Fontoura, xerife do Condado de Essex, também ele um português, elogiou os homenageados com palavras de profundo respeito e gratidão, bem como a todos os bombeiros, polícias e dirigentes das associações humanitárias “que nos ajudam a perspectivar um futuro de mais armonia e tolerância, maior segurança, estabilidade e paz”, concluiu o xerife Armando Fontoura.

 

Salvamento de risco dá prémio a dois bombeiros portugueses de Newark, estado de New Jersey 4

Após os recebimentos do “Prémio Valor/2016” (na foto, esq./dir.), Armando Fontoura, Cohen Hennon Bell,  Lori Hennon Bell, Tony DeFeo, Michael Bellina, Carlo Dello Russo, Frank Fonseca, Carlos Henriques, e John Centanni), houve a tradicional confraternização. Em relação aos méritos destes homens aqui homenageados, todos foram unânimes em reconhecer como exemplares as suas ações em prol do bem-estar das populações que servem, com dedicação, empenhamento e sacrifício pessoal.

 

 

O capitão Frank Fonseca desempenha uma das mais nobres tarefas de serviço público no Condado de Essex, há mais de vinte anos

 

 

Filho de pais naturais do concelho de Murtosa, Aveiro, o capitão Frank Fonseca cedo experimentou as dificuldades de sobrevivência das classes populares da costa leste dos Estados Unidos, para onde imigrou, quando tinha apenas 7 anos de idade.

 

 

Movido pela força de vontade, dos imigrantes que perseguem um sonho, Frank Fonseca quer continuar a desempenhar a sua nobre missão, com o característico orgulho de quem tem um ideal a cumprir.

 

Salvamento de risco dá prémio a dois bombeiros portugueses de Newark, estado de New Jersey 5

Promovido a capitão durante o mandato do mayor de Newark, Cory Booker, actual Senador Federal dos Estados Unidos, e do Chefe do Departamento de Bombeiros desta cidade, Michael Lalor, Frank Fonseca faz questão de referir que os bombeiros são sempre a principal força, mais próxima dos cidadãos.

 

 

O capitão Fonseca que já passou de tudo um pouco ao longo dos seus mais de vinte anos de carreira, disse sentir-se honrado por fazer parte dos vencedores do “Prémio Valor” que tem por objectivo louvar e honrar as forças de segurança e os bombeiros e enaltecer o importante contributo que dão para a prossecução de uma das mais nobres tarefas de serviço público, que é a segurança, a protecção e o socorro das pessoas. Para o capitão Fonseca, o “Prémio Valor” significa também homenagear todos os homens e mulheres que quotidianamente são protagonistas, quantas vezes anónimos, de histórias de coragem, abnegação e altruísmo, que culminam, muitas vezes, com o sacrifício da própria vida.

Em nome de toda a equipa do The Portugal Times, parabéns aos homenageados!.

 

 

JM//The Portugal Times/ 17 de Maio de 2016